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Crítico, Webber crava: “nível nunca esteve tão baixo” na F1

Australiano critica carros atuais e grid cheio de “pilotos pagantes”; sobre WEC, piloto diz que mudança para corridas de endurance foi “melhor decisão”

Mark Webber, Porsche Team
Mark Webber
segundo colocado Mark Webber, Red Bull Racing RB9 chega no parque fechado withsai his capacete
Mark Webber, da equipe Porsche no WEC
O pódio, Red Bull Racing, segundo; Sebastian Vettel, Red Bull Racing, vencedor; Fernando Alonso, Ferrari, terceiro
#17 Porsche Team Porsche 919 Hybrid: Timo Bernhard, Mark Webber, Brendon Hartley
segundo colocado Mark Webber, Red Bull Racing
Mark Webber, Porsche Team
Mark Webber, Red Bull Racing
#17 Porsche Team Porsche 919 Hybrid: Timo Bernhard, Mark Webber, Brendon Hartley

Fora da F1 desde o final de 2013, Mark Webber continua sem papas na língua quando concede entrevistas. Falando à rádio britânica BBC, o piloto da Porsche no Mundial de Endurance não poupou críticas à F1 atual e disse que falta qualidade no grid da categoria e velocidade aos carros.

“O nível nunca esteve tão baixo. Digo, você tem os top-10, que são excepcionais, e um monte de pilotos pagantes. Isso não está certo. A F1 precisa de mais pilotos de grande calibre, de carros mais velozes e barulhentos. A categoria precisa estar muito acima das demais e não é o que acontece hoje – a GP2 está próxima em tempos de volta, isso não pode ser assim”, disse.

Segundo Webber, o pensamento de que a F1 precisa mudar é consenso entre pilotos e público. O australiano cita o último encontro que teve com Sebastian Vettel, durante o final de semana das 6 Horas de Nürburgring, para sustentar a tese.

“Conversei com Sebastian Vettel em outro dia – ele esteve na Alemanha durante a prova do WEC por lá – e ele me disse que não sente mais arrepios quando guia um F1 e que algo precisa ser feito em relação aos carros da categoria. Este é um sentimento geral: os carros precisam proporcionar desafio novamente”, afirmou.

Sobre a saída da F1, no final da temporada 2013, Webber diz que foi uma decisão acertada – assim como a transferência para a Porsche no ano de estreia da fabricante alemã na categoria LMP1 no WEC.

“Creio que saí na hora certa, pois houve uma queda no rendimento da equipe e eu não pilotaria para outros times. Tive conversas com a Ferrari, mas acabou não dando certo – e não chegaria lá no momento ideal também. Sinto-me orgulhoso, sou grato pelo tempo que passei lá. Claro que gostaria de ter vencido um campeonato. Eu poderia ter sido campeão e cheguei perto, mas não consegui”, disse o australiano.

“Vir para o WEC foi, definitivamente, a melhor decisão. Trabalhar com a Porsche é fantástico, tenho muita sorte de estar aqui. Os pilotos de F1 olham para nós e perguntam: ‘Ei, como são as coisas por aí? Parece emocionante’. Trocamos informações, gosto de passar isso para eles”, completou Webber.

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