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De pontos com Minardi a seca de vitórias: a carreira de Webber

Trajetória do piloto de 37 anos começou com feito histórico e termina neste GP do Brasil em Interlagos

O dia em que um piloto que não terminou entre os três primeiros também subiu ao pódio. Mark Webber mal poderia prever que seu feito mais famoso aconteceria logo em sua prova de estreia, em casa, na Austrália. Sobrevivendo na pista com uma Minardi, o piloto foi o quinto colocado no GP de 2002 em Melbourne, levando à quebra de protocolo. Seu contrato, que era de apenas três corridas, foi estendido até o final do ano.

“Antes de chegar a Melbourne, tinha feito por volta de 17 voltas em Valência com o carro. Não foi particularmente confortável, era muito pequeno para mim e meus joelhos e cotovelos percebiam isso. Disse para a equipe que era como correr uma maratona com um tênis dois números menor, mas era a Minardi e eles não tinham dinheiro [para fazer alterações]”, contou o australiano. “Foi mais ou menos um milagre termos conseguido aquilo. Foi uma corrida cheia de ação e conseguimos nos segurar e conseguir o quinto lugar na bandeirada.”

Em 2003, Webber embarcou no projeto da Jaguar, que havia comprado a Stewart. Ficou na equipe por dois anos e conquistou sua melhor posição de classificação da história, justamente no GP do Brasil. Na corrida, contudo, teria um forte acidente que acabou trazendo a bandeira vermelha à prova.

Mas foi apenas na Williams, em 2005, que Webber conquistaria seu primeiro pódio, justamente em Mônaco, prova que viria a vencer por duas vezes com a Red Bull. Depois de uma péssima segunda temporada no time de Grove e de não ter seu contrato renovado, o australiano apostou no projeto da Red Bull, que havia comprado justamente a estrutura da Jaguar dois anos antes.

Os dois primeiros anos foram difíceis. Mesmo já tendo o projetista Adrian Newey a bordo, a equipe ainda não era tão bem organizada e estava muito longe dos primeiros colocados. Wm 2007 e 2008, Webber terminou em 11º e 12º, respectivamente, até que uma mudança de regulamento, em 2009, permitiu que Newey e sua equipe crescessem.

Mesmo com os resultados ruins, Webber considera essa a melhor fase da Fórmula 1. “Os carros eram complicados e você tinha de forçar a cada volta. Não dava para controlar o ritmo em nenhum momento. E também havia muita potência. Foram bons tempos”, relembra.

Em 2009, a bordo de um carro vencedor e já como companheiro de Sebastian Vettel, Webber conquistou sua primeira prova no GP da Alemanha de 2009. Mas seu grande ano seria a temporada seguinte, quando chegou a liderar a tabela a três provas do final. Porém, perdeu terreno para Vettel e Fernando Alonso nas últimas etapas e terminou em terceiro.

De 2011 para cá, Webber acumulou decepções, em parte devido à má adaptação aos pneus Pirelli, em parte pelo fato do desenvolvimento do carro da Red Bull não combinar com seu estilo de pilotagem. Tanto, que nos últimos três anos, o australiano venceu apenas duas provas.

Webber encerra sua carreira na Fórmula 1 hoje com 216 GPs, nove vitórias e 41 pódios. A partir do ano que vem, o piloto de 37 anos vai disputar o Mundial de Endurance pela Porsche.

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