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Entenda como será o regulamento que promete mudar a cara da F-1

O TotalRace traz uma série explicando as mudanças e prevendo como ficarão os carros a partir do ano que vem

“O maior desafio técnico de todos os tempos”, avisa o diretor da Renault, Rob White. Um conceito completamente novo, com dois motores elétricos, usando pelo menos 30% a menos de combustível e gerando o mesmo desempenho, ainda por cima com câmbio de oito marchas. Para acoplar tudo isso, aerodinâmica castrada e pouco espaço para a instalação – e refrigeração – dos componentes.

A temporada de 2014 marca a estreia de um novo regulamento na Fórmula 1, ditado especialmente pela nova unidade de potência, com motores turbo V6 de 1.6l substituindo os atuais V8 2,4l.

ESPECIAL 2014:

Mas quem pensa que isso simplesmente significa a volta da era dos turbo, que marcaram a categoria de 1977 a 1988, vai se surpreender. A limitação de consumo de combustível e a sofisticação e poder das novas tecnologias de recuperação de energia, que substituem o “tímido” KERS de hoje, prometem ao mesmo tempo aproximar mais a Fórmula 1 da realidade atual da indústria automobilística e transformar as disputas nas corridas.

Em uma série especial, o TotalRace explica passo a passo as mudanças que prometem chacoalhar a categoria a partir do ano que vem.

Começamos pelo motor em si. Todo o regulamento é baseado em eficiência. A busca é completar um GP com menos 35% em relação ao combustível usado hoje, mas mantendo os 750hp de potência dos motores atuais. Isso quer dizer que a quantidade de combustível cai dos atuais 150 a 160kg de hoje para 100kg – ou 140 litros – no máximo por corrida. Além dos motores em si, isso promete mexer com as estratégias das provas, pois será necessário poupar combustível.

COMPARATIVO ENTRE MOTOR ATUAL E NOVO

 

Por que a volta do turbo?

Como o motor de combustão normal só utiliza entre 25 e 30% da energia que produz, descartando boa parte por meio do escapamento ou gerando calor, a ideia por trás do retorno do turbo – além da utilização de motores que recuperam a energia calorífica – é melhorar essa proporção. Isso também casa com a limitação de giros e com a diminuição da capacidade cúbica do motor, o que tem impacto na maneira como o ar percorre a unidade.

Além disso, outra vantagem de unir o turbo aos sistemas de recuperação de energia é o melhor controle do fluxo, a fim de que ele seja usado quando e onde realmente for necessário. Ou seja, mais eficiência.

Os motores também serão de injeção direta, outro fator que influi em uma combustão mais regular e serve para economizar combustível, sendo uma tecnologia usada em carros de rua pelo mesmo motivo.

Com tantas mudanças, os fornecedores concordaram em homologar suas unidades apenas dia 1º de março, dando tempo para ajustes mesmo após os testes de pré-temporada. E esta homologação vale até 2020. Os principais problemas esperados são de estabilidade, consumo e, especialmente, confiabilidade.

A terceira e quarta partes do nosso Especial 2014 serão publicadas nesta sexta-feira. Não perca!

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