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ANÁLISE F1: Como Antonelli viveu final de semana 'dos sonhos' em Interlagos e fez virada após duras críticas

Jovem italiano, que seguia recuperação do desempenho após temporada europeia, teve um final de semana excepcional no GP de São Paulo

Andrea Kimi Antonelli, Mercedes

Foto de: Sam Bagnall / Sutton Images via Getty Images

Andrea Kimi Antonelli tem tido um ano de estreia na Fórmula 1 de altos e baixos. Depois de um início promissor, o jovem italiano, que substituiu o heptacampeão Lewis Hamilton na Mercedes, teve uma grande queda de desempenho na parte europeia de 2025. No entanto, depois de duras críticas de figuras do paddock, incluindo do próprio chefe de equipe, Toto Wolff, Antonelli recuperou-se e, no Autódromo de Interlagos, garantiu dois segundos lugares para fechar um final de semana 'dos sonhos'.

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A jovem promessa da Mercedes, que foi da FRECA direto para a Fórmula 2, pulando a F3 em 2024 e, em seguida, assumindo um assento da equipe a qual era júnior, aos 18 anos de idade, foi (e ainda é) uma grande aposta da escuderia anglo-alemã.

Com uma estreia de destaque, pontuando em sete da oito primeiras corridas do ano (incluindo seis GPs e duas sprints), tudo ia bem para Kimi até a chamada 'temporada europeia', a qual o jovem italiano começou a entrar em uma sequência de resultados ruins.

Em 10 corridas na Europa, Antonelli pontuou em apenas duas, com um 10º lugar na Hungria e um nono em Monza, mas abandonando em quatro. Na única exceção de tal 'perna' no Velho Continente, na corrida em Montreal, Kimi conquistou o seu primeiro pódio na F1, com um terceiro lugar no GP do Canadá, dando um respiro na fase ruim.

Após Monza, o piloto de 19 anos, que já havia sendo criticado por figuras do paddock, também foi questioando por Toto Wolff, chefe de equipe da Mercedes e, até aquele momento, um dos maiores defensores do italiano, afirmou que ele cometeu "muitos erros", em uma entrevista à ServusTV, que ele também criticou o que o desempenho de Antonelli foi "decepcionante".

No entanto, Azerbaijão (país que é dividido entre Ásia e Europa mas que a F1 não inclui na dita parte europeia) marcou um ponto de retorno para Kimi, em um 'grande arco' de recuperação da forma até o GP de São Paulo, com um quarto lugar em Baku, quinto em Singapura, oitavo na sprint de Austin (mesmo com um 13º na corrida de domingo) e sexto no México.

Antes mesmo da corrida, a cena de Antonelli visitando o túmulo de Ayrton Senna no Cemitério do Morumbi agitou as redes sociais brasileiras. Na quinta-feira de mídia do GP de São Paulo, ele afirmou que foi uma experiência interessante e que "Ayrton é meu ídolo no automobilismo".

Emotionaler Moment: Antonelli sucht Ruhe am Grab von Ayrton Senna

Foto de: Andrea Kimi Antonelli/Instagram

"E ontem [na quarta-feira] eu tinha bastante tempo livre, então pensei, sabe, por que não? Era bem perto do meu hotel. Então, decidi ir uma vez. Decidi ir de manhã, mas também fui à tarde porque achei um lugar muito tranquilo, muito pacífico. Então, à tarde, decidi ir lá com meu treinador e lemos um livro. Estávamos lendo um livro e simplesmente passamos um tempo em paz em um lugar tranquilo e foi muito bom. Mas sim, eu realmente queria ir e cumprimentá-lo".

O tempo de paz parece ter ajudado o italiano já na sexta-feira, que começou o GP de São Paulo com a conquista da segunda colocação no quali para a corrida sprint, chegando próximo a pole, tomada por Lando Norris no final de semana praticamente perfeito do piloto da McLaren, quando a incerteza sobre o alerta de uma forte chuva ainda pairava sob os presentes no circuito da zona sul da capital paulista.

A chuva, então, não veio (não na hora da corrida, a madrugada teve tempestades em toda as regiões de São Paulo). Mas a apresentação de classe de Antonelli esteve presente.

Na sprint, a qual trechos de pista ainda estavam molhados, em especial as zebras da Curva do Sol, onde poças d'água causaram as rodadas e batidas de Oscar Piastri, Franco Colapinto e Nico Hulkenberg, Kimi permaneceu na segunda colocação ao longo da prova, pressionando Norris.

Lando Norris, McLaren, Andrea Kimi Antonelli, Mercedes

Foto de: Mark Sutton / Formula 1 via Getty Images

Poucas horas depois, o jovem italiano garantiu mais um segundo lugar no grid de largada, ainda atrás de Lando, mas agora com Charles Leclerc atrás, ao invés do companheiro de equipe da Mercedes, George Russell, para a corrida no domingo.

No último e decisivo dia de pista em Interlagos, em uma corrida que honrou o status das corridas no Autódromo José Carlos Pace se tornarem clássicos instantâneos, Antonelli teve habilidade (e um pouco de sorte) para se assegurar na segunda colocação, mesmo com uma ameaça que, com o resultado do treino classificatório, parecia estar adormecido: Max Verstappen.

O holandês, que havia sido eliminado no Q1 de forma surpreendente, iníciou a corrida do pitlane depois da Red Bull aproveitar a posição de largada no fundo do grid e trocar peças do carro e do motor, como foi apurado pelo Motorsport.com na noite de sábado.

No entanto, uma recuperação do holandês não era descartada, especialmente após Interlagos 2024, quando Max venceu ao largar da 17ª colocação. A chuva, apresentada como argumento pela atuação no ano passado, não estava presente na hora da corrida, mas mesmo assim, o holandês conseguiu se aproximar.

Antes disso, o caos na relargada do safety car, causado pela batida de Gabriel Bortoleto no contato de Lance Stroll, quase fez Antonelli abandonar a prova: No avanço de Piastri, que tentou mergulhar no S do Senna para tomar a segunda colocação, o australiano tocou no carro de Kimi que, num efeito ricochete tocou no de Leclerc, que quebrou a suspensão e abandonou a prova.

Oscar Piastri, McLaren, Andrea Kimi Antonelli, Mercedes

Oscar Piastri, McLaren, Andrea Kimi Antonelli, Mercedes

Foto de: Andy Hone/ LAT Images via Getty Images

A tal sorte, citada anteriormente, esteve presente exatamente nesse momento: o W16 #12 saiu ileso do incidente e, por conta do movimento, uma polêmica punição de 10 segundos foi aplicada a Piastri. Antonelli, envolvido e, para o chefe da McLaren, Andrea Stella, com parcela de culpa, seguiu a corrida sem ser penalizado.

A prova, que seguiu em uma mistura de estratégias de trocas de pneus, teve trocas constantes de posições temporárias, mas Antonelli seguia, na colocação real em segundo. No entanto, a 'ameaça Verstappen' chegou nas últimas voltas, superando George Russel para tomar a terceira colocação e se aproximando muito de Kimi.

Antonelli, depois da corrida, até brincou que não soube de onde Max veio, mas o italiano conseguiu se defender até última curva e garantiu o pódio e o segundo lugar na corrida de domingo de Interlagos, saindo de São Paulo com 25 pontos na mala e, talvez, a esperança de continuar no alto ritmo até o fim da temporada 2025.

Andrea Kimi Antonelli, Mercedes

Andrea Kimi Antonelli, Mercedes

Foto de: Andy Hone/ LAT Images via Getty Images

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