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F1 - Hamilton critica aumento do peso dos carros para 2022: "Não é a direção correta"

Enquanto modelo atual pesa 750kg, geração de 2022 será a mais pesada da história, com 790kg

Lewis Hamilton, Mercedes W12

A próxima geração de carros da Fórmula 1, que será introduzida em 2022, promete ser a mais pesada da história, com 790kg. E o heptacampeão Lewis Hamilton não entende porque a categoria está permitindo que os modelos sejam cada vez mais pesados enquanto ainda busca adotar um modelo de sustentabilidade para o esporte.

A mudança para motores turbo híbridos mais pesados em 2014, aliado à melhoras nas estruturas de segurança e a chegada do halo contribuíram para um grande aumento nos últimos anos.

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Se no final da era V8 os carros pesavam cerca de 640kg, eles passaram a 700kg em 2016 e, atualmente, chegam próximos de 750kg.

O volume extra transportado contribuiu para que os carros se tornassem menos ágeis e acredita-se que seja um fator determinante para que locais como Mônaco não pareçam mais adequados para a F1 atual.

Para Hamilton, o peso extra também parece ir contra uma busca do mundo como um todo para que os carros sejam mais leves, visando reduzir o consumo de energia.

"Não entendo porque estamos ficando cada vez mais pesados. Particularmente não entendo como estamos indo nessa direção quando há toda essa conversa sobre o esporte ser mais sustentável".

"Quanto mais pesado, mais energia você gasta. Então parece que essa não é a direção correta ou que não é algo que foi considerado".

Além dos carros serem mais pesados, eles também ficaram maiores em termos de dimensões comparados aos anos anteriores. Hamilton sente que os carros no geral mudaram muito desde que ele começou na F1.

"Os carros eram mais ágeis, não eram nem um pouco tão grandes e, naturalmente, manobrar e correr com o carro era melhor. Nas pistas que vamos, eles estão ficando mais largos. Em Baku, é bem largo em alguns lugares, mas em outros é bem apertado".

"Mônaco sempre foi relativamente impossível de ultrapassar, mas agora os carros estão tão grandes que ficaram grandes demais para a pista. E como eu disse, quanto mais pesado, mais energia é dissipada, freios mais pesados, mais poeira do freio, mais combustível para fazer o transporte. Então eu não entendo isso".

Kimi Raikkonen disse que a mudança no peso dos carros desde sua entrada na F1 nunca o chocou, já que isso foi acontecendo gradualmente. Porém, ele disse que sente a diferença quando olha para o passado.

"É muito quando você vê os carros antigos comparados aos desse ano ou mesmo os do ano passado. Alguns anos você olha e fala 'nossa, como eles são pequenos!'. Mas, obviamente, não estamos aqui para fazer o design".

“Acho que se ainda corrêssemos em meados dos anos 2000 ou em qualquer ano que você queira escolher carros, não faria nenhuma diferença para as corridas. Simplesmente desperdiça uma enorme quantidade de dinheiro no caminho para chegar até aqui e nada mais mudou. ”

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