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Honda deu "grande passo adiante" com motor de 2020

A montadora japonesa obteve uma evolução com seu motor de F1 desse ano, especialmente em termos do empacotamento, afirmou o chefe da AlphaTauri

Pierre Gasly, AlphaTauri AT01

Desde o seu retorno à Fórmula 1 em 2015, a Honda teve o seu melhor ano na categoria em 2019, conquistando três vitórias em sua primeira temporada na parceria com a Red Bull. Para 2020, o objetivo da montadora japonesa é se colocar na luta pelo título e, desde a temporada passada, vem trabalhando para melhorar a potência, confiabilidade e o conjunto da unidade de potência.

Para o chefe da AlphaTauri, Franz Tost, que trabalha com a Honda desde o início de 2018, o progresso atingido pela montadora impressiona.

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"Eles deram um grande passo adiante", disse Tost quando perguntado pelo Motorsport.com sobre o desenvolvimento da Honda para essa temporada. "Estamos trabalhando juntos pelo terceiro ano e, se você olhar para como a unidade se encaixa dentro do carro e comparar com o primeiro ano, há uma grande diferença".

"Tudo foi otimizado: da parte elétrica até bombas hidráulicas, todos esses componentes, para obter centro de gravidade e distribuição de peso melhores. Obviamente que isso ajuda: melhora a performance e eles deram grandes passos adiante na confiabilidade e na performance".

O diretor técnico da AlphaTauri, Jody Egginton disse que o relacionamento de longo prazo com a Honda foi chave para ajudar no desenvolvimento, não apenas da equipe mas também da montadora, para que eles possam entender melhor o que eles mesmos precisam.

"Eles estão adaptando a unidade de potência para as nossas necessidades de espaço", disse. "Você tem uma ótima dinâmica aqui, e eles estão sempre prontos para atender aos pedidos da AlphaTauri e da Red Bull. Isso nos permitiu fazer várias perguntas e acertar tudo no melhor modo possível e eles são flexíveis para atingir isso. É uma evolução".

"Quando você chega no terceiro ano, o relacionamento de trabalho está formado e você entende o básico da filosofia por trás da unidade de potência e da continuidade. E com a continuidade você tem a oportunidade de ousar um pouco mais e otimizar".

Para a Red Bull, a melhora de performance da Honda é vista como um elemento essencial para buscar os objetivos desse ano, com o chefe da equipe, Christian Horner admitindo que uma falta de performance segurou a equipe nos últimos anos.

"Temos uma equipe muito forte - nossos pilotos, a força que temos dentro da equipe", disse. "Eu acho que nossos fornecedores de motor são um aspecto chave também, que era o ingrediente que estava faltando nos últimos anos".

"Nós vimos o relacionamento com a Honda crescer ao longo do ano passado, com as três vitórias que conquistamos, as pole positions. E, claro, indo para um segundo ano no processo de continuidade com o motor mais integrado com o chassis, é óbvio que nossas expectativas crescem e nossos objetivos são maiores para esse ano".

"Nós sabemos que temos grandes adversários, mas temos a força dentro da equipe para nos colocarmos como verdadeiros competidores nesse ano".

GALERIA: Relembre a história da Honda na Fórmula 1

1964 - A estréia da Honda na F1
Ronnie Bucknum foi o responsável por guiar o RA271 em três grandes prêmios naquele ano. O melhor resultado foi um 13º lugar na Alemanha.
1965 - O primeiro Triunfo
O recém chegado Richie Ginther foi bem sucedido e conquistou a primeira vitória da Honda na Fórmula 1, no GP do México
1966 - resultados pouco expressivos
Os americanos Richie Ginther e Ronnie Bucknum continuaram guiando pela marca.
1967 - Segunda vitória
O campeão mundial de 1964, John Surtees, chegou à Honda e venceu o GP da África do Sul, última conquista da primeira passagem dos japoneses pela F1.
1968 - Bons resultados antes da saída
Surtees conseguiu mais dois pódios para a Honda em 1968, na França e nos Estados Unidos.
Jo Schlesser, Honda RA301
Na França, Jo Schlesser sofreu um acidente fatal. A morte do piloto pesou na decisão da fabricante para sair da F1 no final daquele ano.
1983 - O retorno
A Honda voltou à F1 em 1983, fornecendo motores para a equipe Spirit. Na foto, vemos Stefan Johansson guiando a Spirit Honda. Parceria durou apenas 6 corridas.
1983 - Parceria com a Williams
Os motores Honda da Spirit chamaram a atenção da Williams de Keke Rosberg, que experimentou os propulsores no GP da África do Sul.
1984 - O início de uma era
A primeira vitória da Williams Honda aconteceu no GP de Dallas. Keke Rosberg venceu a prova e deu início a um período de conquistas que durou quase uma década.
1984 - O início de uma era
A primeira vitória da Williams Honda aconteceu no GP de Dallas. Keke Rosberg venceu a prova e deu início a um período de conquistas que durou quase uma década.
1985 -  A chegada de Mansell
Na segunda temporada completa com motores Honda, a Williams venceu quatro provas, duas com Rosberg e duas com Nigel Mansell.
1986 - O título de Construtores
O então bicampeão mundial, Nelson Piquet, substituiu Rosberg que foi para a McLaren. Com 4 vitórias do brasileiro e 5 de Mansell, a Williams Honda conquistou seu primeiro mundial.
1987 - O Tri de Nelson Piquet
Piquet foi campeão em 87 e Williams Honda foi bicampeã de construtores. O brasileiro se tornava tricampeão da F1, após vencer outros dois campeonatos com a Brabham.
1987 - Título e discórdia
Contudo, a relação de Piquet, Williams e Honda não foi das melhores, com o brasileiro acusando a equipe de favorecer Mansell e a Honda querendo se distanciar das polêmicas.
1987 - Lotus, Honda e Senna
Naquele ano três forças unidas se destacaram na última grande temporada da Lotus na F1. Com a Honda e Ayrton Senna, a Lotus venceu nas ruas de Mônaco e Detroit.
1988 - Piquet e Senna trocam de volante
Com o fim do contrato com a Williams, Piquet ocupou o assento deixado por Senna na Lotus, apostando no sucesso. No entanto a equipe nunca mais construiu um equipamento capaz de vencer.
1988 - Terceiro título da Honda
Enquanto isso, A McLaren Honda começava aquele que seria o ano mais dominante da história da F1 até aquele momento. Senna e Prost venceram 15 das 16 corridas do ano e o brasileiro se tornou campeão.
1989 - Japoneses vencer a quarta seguida
No ano do tetra da Honda, Senna e Prost protagonizaram uma rivalidade histórica, com o francês levando a melhor no fim do ano. De 89 à 92, a Honda equipou apenas os carros da McLaren.
1990 - Pentacampeonato da Honda
Após a saída de Prost, a McLaren trouxe Gerhard Berger para ser companheiro de Senna. O brasileiro sagrou-se bicampeão da F1 após mais uma disputa com o rival francês.
1991 - Hexa da Honda e tri de Senna
Aquele foi o ano dos últimos títulos da fabricante japonesa e do piloto brasileiro.
1992 - A Honda anuncia a saída da F1
De saída, a Honda amargou sua primeira derrota em 6 anos, sendo batida pela Renault que fez parceria com a Renault. A última vitória da McLaren Honda foi conquistada por Berger na Austrália.
2000 - Retorno ao lado da BAR
Jacques Villeneuve se uniu a uma fabricantes de cigarros e à Honda para a formação de uma equipe que estreou como grande promessa na F1 mas que não alcançou grandes resultados.
2001 - O primeiro Pódio da BAR Honda
No GP da Espanha, Villeneuve conseguiu levar seu carro até o terceiro lugar e assim levar o carro ao pódio pela primeira vez.
2001 - Honda equipa a Jordan
A Jordan teve relação estreita com os japoneses nos anos 90, quando chegou a vencer corridas com os motores Mugen-Honda, empresa do filho do criador da Honda. A nova parceria não rendeu.
2002 - Mais decepções
No ano em que parecia que a BAR Honda iria engrenar, o time não conseguiu nenhum pódio sequer.
2002 - Último ano com a Jordan
A parceria se encerrou após um ano de abandonos causados por falhas nos motores da fabricante japonesa.
2003 - Chegada de Button e mais decepções
A chegada do piloto que seria responsável pelos melhores resultados da equipe não foi suficiente para melhorar a campanha da BAR Honda.
2004 - O ano dos pódios
O grande destaque da temporada foi Jenson Button que subiu ao pódio em dez das 18 provas do ano. Button foi o terceiro colocado no mundial, atrás apenas dos pilotos da Ferrari.
2004 - Pódio de Takuma Sato nos EUA
O protagonista pode ter sido Button, mas 2004 se tornou inesquecível para a Honda, pois foi o ano em que pela primeira e única vez, um piloto japonês subiu ao pódio com a Honda.
2005 - Nova decepção
Com o sucesso na temporada anterior, esperava-se que a BAR Honda pudesse enfim desafiar os times de ponta, o que não aconteceu. No fim do ano a BAR deixou de existir.
2006 - Honda assume com grandes ambições
A marca japonesa comprou a fábrica da BAR em Brakley e trouxe Rubens Barrichello da Ferrari para se somar a Button. O ano foi proveitoso para a equipe que fechou o ano em quartana tabela.
2006 - Início com pole
O ano começou bem para a Honda, com a pole na Austrália e várias outras provas largando nas três primeiras filas.
2006 - Vitória Histórica
Apesar das boas classificações, a Honda só subiu ao pódio três vezes na temporada. O grande momento da marca, foi a vitória de Jenson Button na Hungria.
2006 - Primeira e última
A vitória na Hungria foi a primeira da Honda em 2006 e a última da marca como equipe. Ao todo, a Honda conquistou três vitórias com carro próprio: México 1964, África do Sul 1967 e Hungria 2006.
2006 - Super Aguri Honda
Os planos ambiciosos da Honda ainda envolveram a estréia da Super Aguri, outra montadora japonesa que era equipada com motores da Honda e servia como uma parceira estratégica.
2007 - O início do fim
Mais uma vez, a Honda apostava alto impulsionada por uma temporada anterior muito boa. No entanto, a equipe fez péssima temporada e acabou o ano com apenas 6 pontos.
2007 - Super Aguri
Se em 2006 a novata japonesa foi última no campeonato, a segunda temporada do time representou um avanço pois foi a penúltima do grid, com 4 pontos, dois a menos do que a Honda.
2008 - Falência da Super Aguri liga sinal de alerta
A equipe chegou a fazer algumas provas, mas as dívidas se acumularam e a empresa fechou as portas no meio do ano.
2008 - Honda também deixa F1
A última temporada da marca japonesa com equipe própria foi marcada por resultados modestos. A crise global pesou para saída da Honda, que praticamene abandonou a fábrica no fim do ano.
2008 - Último pódio com carro próprio
Barrichello conquistou o último pódio do time em Silverstone. A Honda só voltaria ao pódio com Max Verstappen em 2019.
2009 - O sucesso que não foi
A Honda abandonou a F1 de forma repentina. Para manter as operações, Ross Brawn, então diretor da equipe, comprou a fábrica e todos os equipamentos por valor simbólico e fundou a Brawn GP.
2009 - O sucesso que não foi
Coma saída total da Honda, Ross Brawn precisou comprar motores Mercedes no 'fiado'. A parceria deu certo e a equipe foi campeã mundial. A Mercedes comprou a equipe no fim do ano.
2015 - O terceiro retorno
A Honda voltou pela terceira vez para a categoria, dessa vez refazendo parceria com a McLaren de Fernando Alonso. No entanto, o motor híbrido japonês não foi bem sucedido.
2016 - Os fracassos se acumulam
Nem com os quintos lugares de Alonso em Mônaco e nos Estados Unidos a McLaren Honda conseguiu se levantar. Falta de potência e de confiabilidade foram os grandes problemas
2017 - Fim do amor
Com mais problemas nos motores Honda, a McLaren e Fernando Alonso perderam a paciência e o contrato foi rompido no final da temporada.
2018 - Novos ares, resultados promissores
A Toro Rosso assumiu o desafio de servir como campo de testes da Honda e a nova parceria rendeu frutos. Pierre Gasly foi quarto no Bahrein e apesar de não somar muitos pontos, a união funcionou.
2019 - O laboratório
Em 2019 a Honda passou a equipar a equipe principal da Red Bull e a Toro Rosso passou a ser constantemente utilizada como espaço para testar as melhorias dos japoneses.
2019 - A redenção
A Red Bull Honda conseguiu três pódios até o momento nesta temporada. O grande momento, foi a vitória de Verstappen no GP da Áustria
2019 - Lavando a alma com champagne.
A Red Bull fez questão de enviar Toyoharu Tanabe ao pódio para estourar a champagne junto de Verstappen. Enfim os japoneses voltaram ao seu lugar na F1. O desafio agora é manter a forma.
A Red Bull Honda demonstrou que a vitória na Áustria não foi um caso isolado e voltou a vencer na Alemanha. O resultado foi ainda mais especial por Daniil Kvyat ter levado a Toro Rosso Honda ao pódio na terceira posição.
Honda Racing
Os números da marca japonese na F1: 74 vitórias, 177 pódios, 77 poles, 62 voltas mais rápidas e 6 títulos mundiais de construtores, sendo 2 com a Williams e 4 com a McLaren.
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