Massa vê a "melhor sexta-feira do ano" para a Ferrari
Terceiro nos treinos livres, piloto brasileiro afirma que carro está mais fácil de guiar do que em qualquer outro circuito até agora


Felipe Massa saiu animado das primeiras sessões de treinos livres para o GP do Canadá. O brasileiro terminou o dia com o terceiro tempo, a pouco menos de cinco décimos do companheiro de Ferrari, Fernando Alonso, mas frisou ao TotalRace que não utilizou os pneus super macios no final do treino.
“Brigar pela vitória é difícil dizer, mas acho que a gente está mais competitivo. Parece a melhor sexta-feira do ano. Isso mostra que a gente pode ir melhor aqui do que em todas as outras corridas do campeonato. Acabei não usando o pneu vermelho (super macio) porque saía e tinha bandeira vermelha. Aí enchi o tanque para ter uma ideia melhor para a corrida e acabei perdendo a simulação de classificação. Mas fiquei satisfeito e acho que a gente tem uma condição boa de guiar em relação às outras pistas.”
O desempenho do carro, junto das condições climáticas incertas para os próximos dias, fazem com que o brasileiro veja a possibilidade de somar muitos pontos no domingo.
“Tenho uma expectativa de brigar por bons pontos, ainda mais em um circuito em que parece que estamos mais competitivos e também porque talvez seja a corrida com mais possibilidade de chuva para o domingo. Vamos tentar fazer um bom trabalho para cobrir todas as possibilidades e fazer uma boa corrida.”
Massa chegou perto do muro em algumas oportunidades nos treinos livres, mas o piloto da Ferrari afirmou que é uma questão de encontrar o limite na sexta-feira para poder atacar o restante do final de semana.
“Estamos sempre buscando o limite da pista. Tem que passar perto do muro, como em Mônaco, em que a gente tem que grudar no muro para andar rápido. Aqui algumas curvas são assim e às vezes acaba encostando. Pode ser que não aconteça nada com o carro, dê só um beijinho, e outras vezes pode bater, como vimos com alguns carros hoje. Tem que encontrar o limite certo para, na classificação e na corrida, saber até onde pode ir.”
(colaboraram Felipe Motta e Luis Fernando Ramos, de Montreal)
Compartilhe ou salve este artigo
Principais comentários
Inscreva-se e acesse Motorsport.com com seu ad-blocker.
Da Fórmula 1 ao MotoGP relatamos diretamente do paddock porque amamos nosso esporte, assim como você. A fim de continuar entregando nosso jornalismo especializado, nosso site usa publicidade. Ainda assim, queremos dar a você a oportunidade de desfrutar de um site sem anúncios, e continuar usando seu bloqueador de anúncios.