"Não cheguei nem perto do limite", avisa caçula da F1 após estreia
Holandês de 17 anos ficou a mais de meio segundo do companheiro, mas diz que só queria ganhar experiência
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“Não posso reclamar, me diverti bastante. Acho que a ideia era ganhar experiência e foi isso que eu fiz. Senti muita diferença em relação ao carro de 2012, e esse foi o maior desafio, mas consegui ganhar confiança a cada volta e, no final, já estava mais acostumado”, contou.
[publicidade] “Estava relaxado, só entrei no carro e tentei dar o máximo de voltas possível. Eu sabia o que tinha de fazer. Não cheguei nem perto do limite, não queria fazer maluquices. Mas quando eu olhei o tempo na tela, fiquei feliz.”
Verstappen, que apenas havia andado com um carro de 2012, sem os sistemas avançados de recuperação de energia presentes nos modelos atuais e com maior pressão aerodinâmica, revelou quais as dificuldades que teve durante a 1h30 de sessão no Japão.
“A diferença em relação ao simulador é que você não consegue simular as forças G. Outra coisa não foi exatamente uma surpresa, mas é claro que o carro tem muita potência. Os sistemas também são complicados e tive de trabalhar com os botões do volante junto do time, o que é novo para mim também.”
O holandês afirmou ainda que o salto que ele deu dos karts para a Fórmula 3 foi maior do que de sua atual categoria para a Fórmula 1. “Carros de corrida são carros de corrida no final das contas. A diferença é que as coisas acontecem mais rápido em um F-1”, definiu o piloto, que disse não ter problemas com o excesso de botões no volante.
“Acho que, para minha geração, é muito mais natural. Crescemos rodeados por botões. Até quando jogamos Playstation, eles estão todos lá. Então você já tem certa experiência.”
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