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Fórmula 1 GP do Brasil

Red Bull: modo conservador em motor no Brasil atrapalhou

Christian Horner diz que equipe não explorou a potência máxima com medo de quebras, mas admite que era a abordagem mais prudente

Max Verstappen, Red Bull Racing RB13 and Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13
Max Verstappen, Red Bull Racing RB13
Max Verstappen, Red Bull Racing RB13
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13

A Red Bull afirmou que uma combinação entre características de pista e o uso forçado de um modo de motor conservador foi a culpada por não ter conseguido desafiar Mercedes e Ferrari no GP do Brasil.

Apesar da equipe ter vencido dois de quatro GPs anteriores ao Brasil e ter se mostrado em bom ritmo nos treinos livres e classificação, ela não conseguiu fazer nada para andar bem na corrida.

Após uma sequência de problemas de confiabilidade com a Renault, o chefe da Red Bull, Christian Horner, afirmou que a equipe teve de poupar seus motores para garantir que não houvesse novos contratempos.

Quando questionado pelo Motorsport.com por que o ritmo no Brasil não havia sido bom, Horner disse: “Acho que as características do traçado, além do uso de um modo de motor bem conservador.”

“A forma com que a corrida se desenrolou, com Max [Verstappen] tendo que tirar muito os pneus para acompanhar os líderes. Era possível ver: se ele ficasse 2s atrás, começava a danificar os pneus.”

“No começo, ele achou que era mais rápido que Kimi [Raikkonen], mas aí os pneus começaram a sofrer problemas e tivemos de sofrer restrições com a duração do stint. Então, foi um daqueles dias em que não tínhamos bem o ritmo para desafiar os carros da frente.”

Apesar de ter ficado irritado com a falta de performance no motor, Horner admitiu que, após os recente problemas de confiabilidade e o uso limitado de peças, não faria muito sentido forçar tudo ao limite.

“Acho que, após todos os problemas que aconteceram, foi talvez a abordagem mais prudente para a corrida”, explicou. “E este traçado é diferente, é mais sensível à potência do que o México.”

“Com os parâmetros de operação, andamos um pouco abaixo. Mas, claro, é um desafio diferente aqui. Há muito mais pé cravado do que no México.”

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