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Entrevista

No IMSA, Serra admite ter Le Mans como objetivo

Piloto da Scuderia Corsa no IMSA WeatherTech, Daniel fala que prova da Stock Car o impossibilitou de fazer as 24 Horas deste ano

Daniel Serra
Daniel Serra
#68 Scuderia Corsa Ferrari 488 GTE: Alessandro Pier Guidi, Daniel Serra
Daniel Serra - Corrida 1 - Velopark
#68 Scuderia Corsa Ferrari 488 GTE: Alessandro Balzan, Daniel Serra
Start: #68 Scuderia Corsa Ferrari 488 GTE: Alessandro Pier Guidi, Daniel Serra leads
Carro de Daniel Serra e Danilo Dirani
#68 Scuderia Corsa Ferrari 488 GTE: Alessandro Pier Guidi, Daniel Serra
Start: #68 Scuderia Corsa Ferrari 488 GTE: Alessandro Pier Guidi, Daniel Serra leads
#68 Scuderia Corsa Ferrari 488 GTE: Alessandro Balzan, Daniel Serra
#68 Scuderia Corsa Ferrari 488 GTE: Alessandro Balzan, Daniel Serra
Daniel Serra
Carro de Daniel Serra e Danilo Dirani
Cacá Bueno e Daniel Serra
#68 Scuderia Corsa Ferrari 488 GTE: Alessandro Balzan, Daniel Serra
#68 Scuderia Corsa Ferrari 488 GTE: Alessandro Pier Guidi, Andrea Bertolini, Daniel Serra

Com dez vitórias e tido como um dos melhores pilotos da Stock Car, Daniel Serra iniciou neste ano uma etapa nova em sua carreira. O piloto da Red Bull Racing passou a integrar a Scuderia Corsa no IMSA WeatherTech, campeonato de GTs e protótipos dos EUA.

Serrinha teve inclusive a oportunidade de correr as 24 Horas de Le Mans neste ano com a equipe, mas acabou tendo de desistir da vaga por conta do calendário da Stock Car. O dia de teste para estreantes era no final de semana da etapa de Santa Cruz do Sul.

O potencial de sua equipe ficou claro com a vitória na categoria LMGTE-Am na tradicional corrida francesa, com Bill Sweedler, Townsend Bell e Jeff Segal no volante de uma Ferrari 458 Italia.

Mesmo chateado de não ter tomado parte na corrida Daniel, tem como meta estar em Le Mans no futuro.

“Sem dúvida. Tenho como objetivo fazer Le Mans um dia. Acho que qualquer um que corre profissionalmente tem este desejo”, falou com exclusividade ao Motorsport.com.

“É uma das provas mais tradicionais do automobilismo. Tive algumas conversas para fazer neste ano. O que me impossibilitou foi o dia de testes – necessário para quem nunca correu lá. Este dia batia com a corrida de Santa Cruz do Sul. Isso me inviabilizou, infelizmente. Mas vamos torcer para o calendário não bater no ano que vem para eu poder correr.”

Como Serrinha foi parar nos EUA?

O piloto disse que conheceu Giacomo Marttioli, dono da Scuderia Corsa, em suas experiências nas 24 Horas de Daytona. A partir daí manteve contato, e teve o convite para se juntar ao time neste ano.

“Há alguns anos fui correr as 24 Horas de Daytona com o Chico Longo. A nossa equipe era totalmente brasileira, mas usávamos a estrutura, ferramentas e equipamentos da Scuderia Corsa.”

“Aí voltei algumas outras vezes para correr com o Chico. No ano passado, a equipe me chamou para fazer um teste para o GTD – que era a categoria que eu corria em Daytona. Aí me falaram que existia esse projeto de subir para ter um carro na GTLM – que é a principal categoria, onde as fábricas se envolvem. Deu certo e nós começamos neste ano.”

“São 11 corridas mas só fazemos os endurances (quatro corridas com mais de 6 horas) e mais as duas da Califórnia, porque o dono (Marttioli) tem concessionárias da Ferrari na Califórnia. Então participo das 24 Horas de Daytona, as 12 Horas de Sebring, Long Beach, Laguna Seca – que foi nosso primeiro pódio -, Watkins Glen (a ser disputada neste fim de semana) e Road Atlanta."

Diferenças

Daniel Serra também enalteceu algumas das diferenças entre as duas categorias. Com carros e motores iguais na Stock Car, ele revela que sua temporada nos EUA tem sido de grande valia do lado do aprendizado, já que os carros de GT tem o regulamento muito mais livre além de serem diferentes entre si.

“Lá é bem legal. É diferente do que você tem aqui”, disse.

“Não temos 34 carros, mas temos cinco fábricas envolvidas e investindo no campeonato com pilotos de altíssimo nível. É muito forte.”

“Você vê: os três primeiros das 24 Horas de Le Mans na LMGTE-Pro foram do IMSA e não do WEC. Um Ford, uma Ferrari (esta da Risi Competizione) e outro Ford.”

“É outro tipo de prova, tem uma estratégia diferente, muito mais desenvolvimento em cima dos carros do que aqui. Tem sido um bom aprendizado para mim. Aqui você fica limitado, lá está abrindo um pouco mais meu conhecimento.”

Ele ressaltou que em ambos campeonatos a competitividade faz com que o trabalho de pilotos e equipes precise ser perfeito.

“São carros completamente diferentes um do outro (no IMSA). Tem muita aerodinâmica. Acertos de pressão alta e baixa são completamente distintos. Temos dois tipos de pneus, temos de optar pela quantidade. Tem inúmeras coisas que podemos mexer lá que aqui não dá – diferencial, mola, amortecedor e etc.”

“Não estou falando que lá está certo ou que aqui está errado. São campeonatos diferentes, e você acaba conhecendo mais coisas. Melhora como piloto.”

O IMSA WeatherTech disputa neste final de semana as 6 Horas de Watkins Glen.

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