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Takuma Sato faz a centésima corrida na Indy

Japonês, que também passou pela Fórmula 1, relembra trajetória desde o início tardio no Japão, passando pela F1 e com a carreira solidificada nos Estados Unidos

Takuma Sato, A.J. Foyt Enterprises Honda
Takuma Sato, A.J. Foyt Enterprises Honda
Takuma Sato, A.J. Foyt Enterprises Honda
Takuma Sato, A.J. Foyt Enterprises Honda e Will Power, Team Penske Chevrolet crash
Takuma Sato, A.J. Foyt Enterprises

No próximo domingo em Mid-Ohio, o japonês Takuma Sato vai receber a centésima bandeira verde, dando início a uma prova da IndyCar. Nada mal para quem começou a carreira relativamente tarde e que carregava um pouco da ironia dos adversários, justamente pela falta de tradição de seu país de origem.

Na Fórmula 1, ele esteve presente de 2002 a 2008, tendo como melhor resultado um terceiro lugar no GP dos Estados Unidos, em Indianápolis, em 2004. Na Indy, o piloto compete desde 2010, tendo conquistado uma vitória em Long Beach, em 2013.

Tudo começou com a visita de um garoto de dez anos ao GP do Japão em Suzuka, no ano de 1987, vencido por Gerhard Berger, da Ferrari. Desde então, Sato virou um grande fã de automobilismo, mas mesmo assim, ele começou tarde sua vida dentro do esporte. Em 1996, com 19 anos, ele iniciou no kart, ao mesmo tempo que cursava faculdade. Venceu um torneio da região de Kanto e cursou a escola de pilotagem do autódromo de Suzuka. Depois disso, venceu campeonato equivalente à Fórmula 3 japonesa, mas para amadores, e decidiu tentar a vida na Europa.

Em 2001 Sato venceu a Fórmula 3 britânica, o que lhe rendeu a ida à F1. Na principal categoria do automobilismo mundial fez noventa provas e teve como melhor ano, o de 2004, terminando na oitava posição. No total, foram 90 provas, com a melhor colocação em Indianápolis, como já citado.

"Em 2010, Jimmy Vasser (coproprietário da KV) me deu uma grande oportunidade para chegar à Indy e hoje, já tenho mais largadas do que na Fórmula 1."

"A Fórmula 1 tem mais força, mais downforce, glamour e é mais sofisticada. Aqui está mais para a diversão da corrida. O que gosto daqui é que você tem a possibilidade de vencer, mesmo se você pertencer a uma equipe menor. Há muita atividade na pista. Além da empolgação que é ter vários tipos de pista numa só temporada."

Esta é a terceira temporada que Sato corre pela equipe de A.J. Foyt e ele afirmou que "está muito feliz em cumprir tal marca com o apoio do time".

Mas será que mesmo aos 38 anos Sato ainda tem algum sonho mais ambicioso? Ele mesmo responde: "Meu sonho ainda é vencer as 500 Milhas de Indianápolis e o campeonato. Estive muito perto de vencer a Indy 500 em 2012. Em muitas ocasiões estávamos rápidos e eu motivado como nunca. Hoje me sinto bem fisicamente e mentalmente preparado para correr e continuar", finalizou.

 

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