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Crutchlow: Ida para equipe de fábrica precisa valer a pena

Cal Crutchlow, que correu pela Ducati em 2014, diz que retorno para time de fábrica só vai acontecer se valer a pena

Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Marc Marquez, Repsol Honda Team, Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Cal Crutchlow, Team LCR Honda, Casey Stoner
Cal Crutchlow, Team LCR Honda, Bradley Smith, Monster Yamaha Tech 3

Cal Crutchlow vai para a terceira temporada consecutiva com a LCR. Antes, o britânico teve uma passagem rápida pela Ducati, em 2015, e três anos na Tech 3, com quem estreou na MotoGP.

Dos 12 pódios da carreira de Crutchlow, apenas um veio durante a passagem pela equipe de Borgo Panigale. Na última temporada, o britânico conquistou a primeira vitória da carreira, em Brno, e ainda venceu em Phillip Island.

Na temporada 2017, serão seis equipes de fábrica no grid, mas os 12 lugares já estão ocupados para este ano e para 2018.

Um retorno a um time de fábrica pode acontecer em 2019, mas Crutchlow ressalta que só faria isso se fosse pelas razões corretas e se tudo se encaixasse a favor dele.

“Se quero ser um piloto de fábrica novamente? Se a chance aparecer, sim. Mas precisa ser na equipe certa, em um acordo ideal ou algo que eu queira muito fazer", disse o piloto ao site da Autosport.

"Entretanto, estou feliz com o que eu tenho. Ser piloto de fábrica faz com que você seja mais veloz. Eu não sei, mas a vida fica mais fácil no dia a dia", afirmou.

“Não sei o que vai acontecer nos próximos anos. Honestamente, se eu acordar daqui a duas semanas e não quiser mais correr, não vou. É simples assim. Tenho dinheiro o suficiente em minha conta para parar agora e dar muito conforto para a minha família, mas amo o que faço", acrescentou.

Crutchlow completou 31 anos no final da temporada 2016, quando terminou em sétimo lugar - o primeiro entre os pilotos de equipe satélite. Apesar de não considerar o ano passado como o melhor da carreira na MotoGP, o britânico crê que está evoluindo como piloto.

“Estou me tornando cada vez mais veloz e não me sinto diferente se comparar com o que sentia há dois anos. Sinto mais dores quando caio conforme os anos passam, mas isso é normal. Caí muitas vezes, mas ainda assim consegui construir uma carreira muito boa."

“Não gosto de cair, mas é algo que faz parte das corridas. Não sou o cara mais talentoso do mundo. Meu corpo não está na melhor forma de todos os tempos e estou ficando velho. Mas cair não me abala, eu me levanto e ando mais rápido", completou.

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