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Após tragédia em Charleston, NASCAR abole bandeira dos confederados em locais oficiais

Símbolo que esteve com atirador que causou a morte de nove pessoas na semana passada não fará mais parte de qualquer local em que a categoria esteja de maneira oficial. Uso para fãs não foi proibido.

The Confederate flag near the Karussell
Darrell Wallace Jr., Roush Fenway Racing
Darrell Wallace Jr., Roush Fenway Racing
Kyle Larson, Chip Ganassi Racing Chevrolet
Kyle Larson, Chip Ganassi Racing Chevrolet

A bandeira dos confederados é um objeto muito comum nas dependências de qualquer autódromo da NASCAR, fazendo parte da decoração de trailers e barracas de camping. Normalmente elas acompanham outras bandeiras, como a americana e a do estado em que o dono do veículo reside. O símbolo não é uma novidade no cotidiano da maior categoria do automobilismo americano, já que suas origens vem justamente do sul, com sua fundação em Daytona, na Flórida, e sucesso em ovais nas Carolinas do Sul e Norte, Geórgia, Alabama, entre outros estados. A grande maioria das sedes das equipes fica na região de Charlotte, Carolina do Norte. Com esse retrato veio à tona o termo "Redneck", que significa que comportamento de torcedores, membros de equipes e até mesmo pilotos da categoria fossem racistas. Durante muitos anos, acreditava-se que o mundo da NASCAR era fechado à novas pessoas e ideias, justamente por conta do domínio desse pensamento.

Na semana passada, a tragédia numa igreja de Charleston, na Carolina do Sul, trouxe à tona a importância desta da bandeira. O autor do massacre na Igreja Metodista Africana Episcopal, Dylan Roof, mantinha um blog racista em que este símbolo era um dos protagonistas. Há alguns dias o governador da Carolina do Sul, Nikki Haley, decidiu retirar a bandeira de todos os locais oficiais do estado. Seguindo a mesma prática, a NASCAR, anunciou que desaprova qualquer tipo de uso da bandeira em suas dependências: "Como nossa indústria acredita que todo fã é sempre bem-vindo, a NASCAR não vai aprovar qualquer tipo de utilização da bandeira dos confederados em locais oficiais. A NASCAR reconhece que a liberdade de expressão é um direito inerente a todos os cidadãos americanos, mas vamos continuar a lutar por um ambiente mais inclusivo em nossos eventos." De acordo com o comunicado, a NASCAR não vai proibir o uso da bandeira pelos fãs, mas que oficialmente não aprova seu uso.

Não é a primeira vez que a NASCAR tenta se desvencilhar do estigma de racista. Vale lembrar que a categoria tem um programa de inclusão à minorias, que tenta alavancar a carreira de pilotos de origem negra, estrangeira ou até mesmo do sexo feminino. Este programa trouxe pilotos como Kyle Larson, que compete pela Sprint Cup e tem origem japonesa. Darrell Wallace Junior também veio deste programa e hoje está na Xfinity Series, considerada a segunda divisão da NASCAR. Em 2015 o Hall da Fama da categoria incluiu Wendell Scott, o primeiro negro a competir no esporte. Scott participou entre 1961 e 1973, em 495 provas, com uma vitória, em 1964. 

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