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Com cuidados no presente e olho no futuro, Dakar larga neste domingo; entenda

Confira as novidades técnicas, segurança, diversidade e mulheres no grid da mais brutal prova do mundo

Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin

Na madrugada deste domingo (3) será dada a largada da 43ª edição do Rally Dakar, a mais exigente competição a motor internacional. Em 2021, ao mesmo tempo em que cultiva a tradição, com a criação da categoria Classic para carros históricos que disputaram o Dakar até o ano 2000, o rali também flerta com o futuro ao anunciar o projeto que fará todos os carros e caminhões trocarem a motorização a combustão pela movida a hidrogênio, uma tecnologia promissora, mas ainda em desenvolvimento.

Paradoxalmente, o Dakar tem acordo de exclusividade para a realização de suas provas na Arábia Saudita, maior exportadora de petróleo do planeta.

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“Desde que surgiu, em 1979, um dos méritos do Dakar sempre foi ser um laboratório a céu aberto para a indústria”, disse o brasileiro Reinaldo Varela, da equipe Monster Energy Can-Am, que tenta o bicampeonato da prova ao lado do navegador Maykel Justo.

“Esse anúncio é uma forma de atrair as montadoras que precisam desse tipo de ambiente competitivo para acelerar o desenvolvimento de seus produtos”, avaliou o brasileiro, que venceu a prova em 2018 na categoria UTV.

A transformação anunciada pelo francês David Castera, diretor esportivo da ASO, organizadora do Dakar, obrigará as principais equipes a utilizar veículos a hidrogênio já em 2026 – com todos os inscritos adotando a tecnologia a partir de 2030, justamente o ano em que a Arábia Saudita completará o seu plano de diversificação tecnoeconômica, do qual o Dakar vai se tornando um dos principais arautos.

“Não é à toa que todas as equipes estão convidadas para a cerimônia de apresentação formal dos planos da motorização a hidrogênio do Dakar, que vai acontecer justamente em Neon, local onde os sauditas estão construindo o que chamam de ‘cidade do futuro’”, ressaltou Maykel Justo, que tem experiência no Dakar não apenas nos UTVs, mas também nos carros e caminhões.

“Essa apresentação será no dia 11 de janeiro, em plena disputa do Dakar, quando terminaremos o dia em Neon”, completou o navegador. Ainda no plano tecnológico, mas com viés ambiental, o acampamento do Dakar em Neon será o primeiro da história abastecido com energia solar, algo que a ASO pretende adotar como regra nas futuras edições.

A prova que larga neste domingo também apresenta outras novidades. Ao todo, 16 mulheres estão inscritas para enfrentar o brutal roteiro de 12 dias de competição ao longo de quase oito mil quilômetros. Entre elas, um time feminino capitaneado pela piloto italiana Camelia Liparoti e a navegadora Annet Fischer, na categoria Protótipos Leves.

Segundo a organização, entre os 49 países representados pelos competidores, a predominância ainda é de italianos, franceses e alemães. Mas os sul-americanos e asiáticos, com destaque para os chineses, indianos e países da região árabe, são uma população que cresce sem parar.

“O inglês é o idioma universal aqui, mas atualmente podemos tranquilamente nos virar no Dakar falando espanhol e também português”, destacou Justo, lembrando do contingente de representantes de nações latino-americanas.

Ao longo de sua história o Dakar registrou a morte de 30 competidores, além de outras 45 vítimas entre membros de equipes e moradores locais. A prova chegou inclusive a receber a alcunha de ‘rali da morte’. Em sua mais recente edição, a corrida teve dois acidentes fatais, ambos de moto – do português Paulo Gonçalves, 40 anos, e do holandês Edwin Straver, de 48. Para 2021, a ASO teve como meta aumentar a segurança nas dunas do deserto saudita, produzindo um roteiro no qual o foco será mais a qualidade da pilotagem e da navegação do que a velocidade pura.

“Isso beneficia quem é mais técnico e experiente”, disse Varela. “Mas não alivia em nada o nível de dificuldade do rali como competição. Muito pelo contrário”, pontuou.

No caso das motos, foram limitados o uso de pneus novos na traseira (seis unidades) e troca de pistões (uma), obrigando os pilotos a poupar o equipamento para chegar ao final da competição no dia 15 de janeiro. Outra novidade é um bipe que soará dentro dos veículos ao se aproximarem de zonas sabidamente perigosas.

“É um sistema que funciona orientado por GPS”, revela Reinaldo Varela. “Muitas vezes, o cansaço impede o navegador de notar certos detalhes na planilha. Certamente esse aparelho vai poupar muita gente de situações perigosas, e quem sabe salvar vidas. Parabéns para a organização”, elogiou o campeão do Dakar de 2018.

Com largada no domingo e disputada inteiramente na Arábia Saudita, a 43ª edição do Dakar terá em seus 7.646km um total de 4.767km de especiais – trechos cronometrados em alta velocidade. Os restantes 2.879km são correspondentes aos deslocamentos entre os pontos de largada e chegada em cada um dos doze dias.

O roteiro da prova começa e termina Jedá. Além de Reinaldo Varela e Maykel Justo, o Brasil será representado na UTV pelo navegador Gustavo Gugelmin, com as duplas Marcelo Gastaldi/Lourival Roldan e Guilherme Spinelli/Youssef Haddad que na categoria Carros.

 

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