Alonso: “13º lugar no grid não é motivo para comemorar”
Espanhol considera que extraiu o máximo de seu carro na classificação na Austrália, mas afirma que posição na sexta fila “é uma tristeza”
Fernando Alonso afirmou que o 13º lugar no grid para o GP da Austrália de F1 “não é motivo para comemorar”, já que o piloto da McLaren insiste que quer lutar por vitórias.
Apesar dos temores de que a McLaren-Honda poderia ficar na parte de baixo da tabela de classificação, Alonso chegou ao Q2 de maneira bastante confortável e iniciará a corrida da sexta fila do grid.
Apesar do espanhol ter dito que conseguiu extrair o máximo de performance do carro, ele admitiu que o 13º lugar no grid não é o resultado que ele gostaria de ter obtido.
“Acho que tirei o máximo do carro, então estou feliz nesse sentido. Mas, provavelmente, não há motivo para comemorar por estar em 13º”, disse Alonso.
“Mas não tínhamos certeza de onde estaríamos em termos de competitividade e confiabilidade. Em termos de confiabilidade, pudemos andar mais ou menos sem problemas e, agora, estamos em 13º na classificação. Temos que esperar por algumas corridas para saber onde estamos de fato, mas há um longo caminho pela frente.”
Alonso, cuja equipe enfrentou dificuldades para adquirir quilometragem durante a pré-temporada, afirmou que o fim de semana vem apresentando menos problemas do que ele esperava.
“Considerando a forma com que deixamos Barcelona, onde não conseguimos andar muito, nem conhecer o carro, agora pudemos fazer ajustes finos e extrair o melhor. Então, nesse sentido, estou feliz.”
“Como disse em Barcelona, trabalhei mais duro que nunca para este ano. Cheguei aqui [à Austrália] mais cedo que nunca, e, hoje, estou 1s à frente do meu companheiro de equipe. Então, é um daqueles fins de semana em que estamos acertando tudo. Mas estamos em 13º e isso é uma tristeza, na falta de palavra melhor.”
O bicampeão afirmou que um resultado nos pontos no domingo não faria muita diferença, até porque, em sua opinião, seria necessário que carros à sua frente enfrentassem problemas.
“Não importa. Marcar um ponto, dois, cinco ou ficar de fora da zona de pontuação não muda muito para mim. Quero estar no pódio, vencendo corridas, e não estamos nessa posição. Faremos nosso melhor na corrida, mas precisamos de ajuda dos nossos rivais, já que não estamos competitivos o bastante para pontuar na base do mérito.”
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