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Fórmula 1 GP do Japão

Alonso e Domenicali minimizam "insubordinação" de Massa

Brasileiro ignorou sugestão para mudar estratégia, o que ajudaria espanhol, que, no final, terminou em 4º

Mesmo largando em 8º, com Massa 5º, Fernando Alonso logo se aproximou do brasileiro no Japão e nas primeiras voltas já estava embutido atrás do companheiro. A equipe, então, sugeriu uma mudança na estratégia de Massa, mas o brasileiro . Ouvidos pelo TotalRace, tanto Fernando Alonso, quanto o chefe do time, Stefano Domenicali, não viram problema nenhum na atitude de Massa.

“Não tem nenhum problema. Não podemos fazer isso ficar maior do que é”, respondeu Alonso. “Estávamos correndo, e seja lá o que fizéssemos hoje, chegaríamos mais ou menos nas mesmas posições, porque não poderíamos conseguir nada mais. Não sei exatamente o que aconteceu, mas zero problema. Estamos tentando fazer nosso melhor – ele, eu e a equipe – para marcar tantos pontos quanto o possível. Às vezes é fácil, às vezes é difícil, principalmente quando a performance não é boa, mas nunca é fácil”, argumentou o espanhol, que acabou terminando a corrida em 4º lugar.

“Quando começamos, estávamos em sétimo e oitavo lugar. Seria legal voltar aos velhos dias da Ferrari, lutando por primeiro e segundo e decidir quem vai ganhar, como a Red Bull faz. Um carro faz duas paradas, o outro três, e os dois fazem dobradinha. Mas em nossa posição, estamos dando o máximo. Eu e a equipe. Vamos tentar continuar isso nas próximas quatro corridas”, continuou o piloto considerando que era impossível conquistar um resultado melhor hoje.

“Tentei fazer o melhor. Conseguimos bons pontos, principalmente porque a Mercedes teve problemas. Mas os três primeiros tinham um ritmo muito forte hoje, chegaram 45 segundos na frente. Ou seja, o pódio estava completamente ocupado”.

Ainda em relação ao episódio envolvendo Felipe Massa, Domenicali concordou com Alonso e garantiu que o fato não ganhou maiores proporções dentro da equipe. “Não fiquei desapontado com Felipe. De forma nenhuma, honestamente. Não devemos criar nada sobre este fato, pois tem outras coisas para nos preocuparmos a essa altura. Temos um carro para melhorar e temos uma briga forte com a Mercedes pelo segundo lugar no mundial de construtores. Precisamos melhorar principalmente nas classificações”, desconversou.

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