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Fórmula 1 GP do Japão

Alonso: “time precisa ter certeza de que prova foi atípica”

Frustrado com 16º em prova caseira da Honda, Fernando Alonso espera que desempenho da McLaren no Japão tenha sido pontual e que time retome a boa forma em Austin

Fernando Alonso, McLaren MP4-31
Fernando Alonso, McLaren MP4-31
Fernando Alonso, McLaren MP4-31
Fernando Alonso, McLaren MP4-31
Fernando Alonso, McLaren on the drivers parade
Felipe Massa, Williams FW38 and Fernando Alonso, McLaren MP4-31 battle for position
Fernando Alonso, McLaren MP4-31
Pascal Wehrlein, Manor Racing MRT05
Fernando Alonso, McLaren Honda
Fernando Alonso, McLaren MP4-31

Fernando Alonso, sofrendo com a falta de ritmo da McLaren durante todo o final de semana, terminou O GP do Japão, realizado neste domingo (9), apenas com o 16 º posto. Para completar o desempenho abaixo do esperado na prova caseira da Honda, Jenson Button cruzou a linha de chegada em 18º.

Alonso, entretanto, acredita que o final de semana em Suzuka - por razões que a McLaren ainda não entendeu - foi um momento atípico do time de Woking, não reflexo do nível real da equipe nesta reta final da temporada 2016 da F1.

"Não tivemos velocidade durante o final de semana todo, precisamos descobrir o que nos levou a isso. Há cinco dias, brigávamos com Checo (Pérez) na Malásia e terminávamos em sétimo. Uma semana depois, estamos atrás até mesmo da Sauber", disse.

"Estou um pouco decepcionado com o final de semana, especialmente por correr na casa da Honda, mas não há o que fazer agora a não ser buscar uma solução para Austin", afirmou.

"Suzuka é uma pista única. Temos andado bem há algumas provas, então não creio que o desempenho aqui seja reflexo de nosso nível real. Acho que foi um final de semana no qual, por razões ainda desconhecidas, não fomos fortes aqui. O time precisa ter certeza de que prova foi atípica, não norma", acrescentou.

Mesmo com o desempenho abaixo do esperado, Alonso crê que o 16º lugar não refletiu o ritmo real do carro, alegando que largar atrás o impediu de imprimir um ritmo mais constante por ter que abrir caminho para os líderes da prova.

"Dava para tirar mais do carro, mas quando você larga tão atrás você acaba se vendo no tráfego durante a corrida toda. Tentaremos ser mais velozes em Austin e largar mais à frente. Sem tráfego, esperamos retornar aos pontos", completou.

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