Após anúncio da Williams, veja qual será o motor de cada equipe da F1 em 2026

Confirmação do time de Grove foi a última peça do quebra-cabeça do grid para a nova era da categoria

Red Bull Racing RB19 engine

A Fórmula 1 já se prepara para a introdução da nova geração de motores da categoria, prevista para 2026. As novas unidades de potência terão um foco maior na sustentabilidade, com potência elétrica e motor de combustão interna em pé de igualdade.

Na segunda-feira (08), a Williams confirmou que seguirá sua parceria com a Mercedes pelo menos até 2030, sendo a última das 10 equipes atuais do grid a anunciar seus planos. Por isso, o Motorsport.com compilou todas as informações para você ficar por dentro da organização do grid em 2026.

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Mercedes

A F1 inicia a nova geração de motores com seis montadoras credenciadas a fornecerem unidades de potência para as equipes, e a Mercedes será a mais representada no grid. Além de sua própria equipe, a marca alemã renovou recentemente os vínculos com a McLaren e a Williams, totalizando seis carros.

Ferrari

A Ferrari foi a primeira equipe a ligar o motor de 2026, tendo feito isso ainda no fim de 2023, o que dá uma injeção de ânimo no trabalho em Maranello. Buscando voltar a brigar por vitórias e títulos com mais frequência na nova geração, a Ferrari estará presente em quatro carros do grid: além de sua própria equipe, a parceria com a Haas está mantida para 2026.

Red Bull Ford Powertrains

Após a confirmação da saída da Honda no fim de 2020, a Red Bull resolveu tomar uma decisão ousada, tomando para si seu futuro. Em vez de depender de rivais, a marca austríaca de bebidas energéticas resolver tornar-se uma fornecedora de motores, criando a divisão da Red Bull Powetrains. Enquanto a equipe segue usando motores Honda até o fim de 2025, em 2026 veremos a estreia das unidades da RBPT, que são desenvolvidos em parceria com a Ford. Além da Red Bull, a AlphaTauri (que mudará de nome em 2024) também usará os motores da equipe-irmã.

Alpine

A partir de 2026, os motores Renault mudarão de nome, também passando a serem chamados de Alpine, apesar da produção continuar inalterada. Por enquanto, a marca francesa fornecerá unidades de potência apenas para si própria, o que já foi destacado anteriormente pela equipe como um ponto positivo.

Honda

"De volta" à F1 sem nunca ter de fato saído, a Honda retorna oficialmente como fornecedora de motores em 2026, mas trocando a Red Bull pela Aston Martin, uma parceria vista por muitos como inusitada, mas que pode ter um grande potencial.

Audi

Única novata de fato para 2026, a Audi está investindo pesado em sua entrada na categoria, tendo comprado 75% das ações da Sauber. Pelo menos em um primeiro momento, os motores alemães estarão apenas nos dois carros de sua equipe.

E a Andretti?

2024 está apenas começando, mas ainda não sabemos o destino da Andretti, que segue em busca de um acordo comercial com a Liberty Media para sacramentar sua entrada na categoria. A Andretti tem uma parceria com a General Motors, através da Cadillac, e a GM se candidatou recentemente para ser fornecedora de motores na F1, mas apenas a partir de 2028.

Caso a Andretti consiga a vaga no grid, dependerá de um fornecedor externo nos dois primeiros anos, e a Alpine já deixou claro que está disposta a reiniciar as negociações com a equipe americana.

Equipe Motor
Mercedes Mercedes
McLaren Mercedes
Williams Mercedes
Ferrari Ferrari
Haas Ferrari
Red Bull Red Bull Ford Powertrains
AlphaTauri / Novo nome Red Bull Ford Powertrains
Aston Martin Honda
Audi Audi
Alpine Alpine

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Guilherme Longo
Fórmula 1
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