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Após falha, Williams testa novo cinto de segurança em Suzuka

Chefe de desempenho da equipe fala de risco corrido por Valtteri Bottas em Cingapura e defende mudança

Valtteri Bottas, Williams, arrives on the grid
Valtteri Bottas, Williams FW38 sends sparks flying
Valtteri Bottas, Williams FW38
Valtteri Bottas, Williams FW38, pit action
Valtteri Bottas, Williams FW38
Valtteri Bottas, Williams
Valtteri Bottas, Williams FW38, pit action
Valtteri Bottas, Williams FW38

O finlandês Valtteri Bottas foi forçado a parar nos boxes durante o GP de Cingapura no último mês após seu cinto de segurança se soltar. O ocorrido fez a Williams se ver obrigada a trocar sua fornecedora de cintos – indo de Willans para OMP.

No entanto, para acumular quilometragem, o novo cinco será testado neste final de semana em Suzuka e a troca em definitivo só será feita no GP dos EUA, etapa seguinte.

Chefe de desempenho da Williams, Rob Smedley disse: "É uma coisa muito difícil de entender. Aparentemente o cinto se soltou após 30 voltas de corrida.”

"A menos que você encontre uma falha com a fivela, cintos de segurança muito raramente - quero dizer, nunca – se soltam. Portanto, algo mais aconteceu para fazer o cinto de segurança soltar.”

"Seja o que for, o que quer que tenha feito o cinto de segurança abrir após 30 voltas, se foi Valtteri que o tocou com as luvas ou macacão – isso não deve acontecer. Jamais."

"Quando você está falando sobre a segurança dos pilotos, é de suma importância. Vamos trocar de fabricante.”

Smedley explicou que a Williams irá atrasar a mudança definitiva para Austin, porque quer ter tempo para analisar adequadamente o funcionamento da nova fornecedora no Japão.

"Qualquer coisa que você faça no carro, especialmente a partir do aspecto de segurança, você precisa de alguma milhagem", disse ele.

"Nós queremos andar com 600 km com eles em duas sextas-feiras para vermos que não há problemas.”

"Você não vai querer colocar um piloto para correr sem isso.”

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