Boullier se defende em meio à “crise do chocolate”
Diretor de corridas defendeu a equipe e a si mesmo contra reportagens críticas na mídia britânica que insinuaram insatisfação da equipe de Woking
O jornal Mail on Sunday sugeriu na semana passada que alguns funcionários da McLaren gostariam de que o ex-chefe Martin Whitmarsh voltasse à equipe.
Em outra reportagem do Daily Mail de sexta-feira disse que os membros da equipe estavam frustrados ao receber as barras de chocolate Freddo, da Cadbury, como bônus, e novamente sugeriu que os funcionários estavam insatisfeitos com a atual administração.
Boullier disse que era inevitável que em uma grande organização algumas pessoas estariam infelizes, e sugeriu que as críticas poderiam ser positivas.
"Obviamente, somos 800 pessoas, temos muito apoio da força de trabalho e da engenharia", disse ele.
"Acho que é uma questão de algumas pessoas que estão mal-humoradas e, na verdade, em alguns aspectos, isso pode ser bom para nós, porque tivemos muito feedback.”
"Tem havido algumas histórias sobre 'Chocolate-gate' na mídia hoje, que tem sido um pouco engraçado de ler.”
"Mais uma vez, foi bom porque recebemos toneladas de e-mails de pessoas dizendo que isso é uma piada. Há talvez algumas pessoas irritadas, em qualquer organização você tem algumas pessoas que concordam ou discordam.”
"Não sabemos qual é o problema dessas pessoas, e acho que as convidamos para vir e nos ver para ver quais são os problemas, em vez de falar pelas costas."
Perguntado pelo jornalista dos artigos do Daily Mail se ele renunciaria, Boullier foi inflexível: "Não, eu não vou sair.”
"À sua pergunta, sei que você escreveu alguns artigos. Ganhei corridas e campeonatos com todos os times em que estive, incluindo a F1, e isso é algo que você não pode tirar de mim."
Quanto aos objetivos da McLaren, Boullier ressaltou que havia progredido desde a mudança para a Renault, apesar que a equipe não esteja perto dos líderes.
"O carro deste ano obviamente não está funcionando exatamente como esperávamos, mas ainda estamos usando isso como uma experiência, especialmente nesta manhã, por exemplo, havia peças novas no carro.”
"Queremos aprender com este carro e aprender também a trabalhar com a Renault, porque é um parceiro diferente do ano passado, então temos algo novo a aprender, algumas das opções técnicas que ainda não exploramos.”
"Na última corrida um dos tubos quebrou durante a corrida, e isso é algo que nós investigamos, um problema que tivemos que enfrentar, e isso faz parte da jornada, aprender a trabalhar com a Renault."
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