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Carey quer implementar “mudança de cultura” na F1

Novo chefe da categoria classifica sistema atual como “infame” e propõe objetivo de acordo em longo prazo

Chase Carey, Chief Executive Officer and Executive Chairman of the Formula One Group
Chase Carey, Chairman, Formula One
Chase Carey, Chief Executive Officer and Executive Chairman of the Formula One Group
Sebastian Vettel, Ferrari SF70H, Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08, in the first corner at the start
Sebastian Vettel, Ferrari SF70H, Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08, Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08, Max Verstappen, Red Bull Racing RB13, the rest of the field at the start, as Kimi Raikkonen, Ferrari SF70H, Max Verstappen, Red Bull Racing RB13, get caught up in an incident
Sebastian Vettel, Ferrari SF70H, Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08, lead the field away at the start
Sebastian Vettel, Ferrari SF70H, Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08, race winner, crosses the line to the delight of his team
Sebastian Vettel, Ferrari SF70H, Fernando Alonso, McLaren MCL32, Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM10
Sebastian Vettel, Ferrari SF70H, Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08

Novo chefe da F1, Chase Carey afirmou que não quer negociar um novo Pacto da Concórdia com as equipes até que o acordo atual expire, em 2020, e disse preferir estabelecer uma nova forma de parceria.

Todos os esforços dos novos proprietários da F1, o grupo Liberty Media, estarão limitados pelo atual acordo, que irá durar mais três anos. No entanto, Carey quer substituir o atual sistema por um que seja menos restritivo.

“Temos aquele infame documento chamado Pacto da Concórdia, que é feito a cada seis ou oito anos – o atual expira em 2020. Isso define os termos financeiros com as equipes”, contou Carey.

“Acredito que nossa meta será criar uma parceria de longo prazo, não uma que tem prazo de validade e que exija uma renegociação pelos próximos oito anos. Queremos uma continuidade.”

Carey afirmou que ter um prazo de validade no próximo acordo cria problemas, já que todas as partes querem ter o melhor acordo para si – e isso inevitavelmente causa incertezas, o que torna o planejamento difícil. No entanto, ele concorda que não será fácil mudar a atual cultura.

“O que estamos dizendo que é trabalhamos como parceiros que competem dentro da pista, mas que dividem a visão daquilo que faremos como esporte, e dividiremos os benefícios disso juntos.”

“É um esporte que, historicamente, era cada homem por si, e como você joga contra o outro. Se você conseguir descobrir qual é o caminho certo para todos, você fará com que um mais um seja três.”

“Essa é a nossa meta: mudar a cultura do esporte, que possui alguns aspectos únicos, e criar uma nova. Me sinto bem com isso até agora, já que há muitos que estão dando as boas vindas a isso.”

“Não há dúvidas de que uma mudança de cultura que está tão presente levará algum tempo, mas acho que é uma oportunidade de criar algo a longo prazo, em uma relação mais saudável que trará benefícios a todos.”

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