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Fórmula 1 GP da Coreia

"Carro está melhor do que em Suzuka", diz Barrichello

Brasileiro da Williams afirma ser cedo para conclusões, mas garante que problemas de aerodinâmica serão menores em Yeongam

Barrichello aguarda trégua da chuva na Coreia do Sul

O fim de semana do Grande Prêmio da Coreia do Sul começou da mesma forma como terminou no ano passado: com muita chuva. A primeira sessão foi de pouca movimentação na pista, enquanto a segunda, ainda com pista molhada, foi agitada. Rubens Barrichello, fã da chuva, fechou o dia em 13º. Com tantas dificuldades para manter-se na pista, fica difícil ter ideia da relação de forças neste fim de semana.

“Não dá para tirar conclusão. A pista estava escorregadia. O pneu sustentou muito bem a sessão. Demos muitas voltas e o carro não apresentou nenhum problema igual ao de Suzuka, onde a aerodinâmica não estava funcionando muito bem. Mas é muito difícil fazer uma projeção daquilo que vai ser o fim de semana”, afirmou Rubinho, em pergunta da reportagem do TotalRace.

“Se for seco muda tudo, e estaremos lutando por nossas posições do grid, que ficam perto do décimo lugar, mas não o suficiente para estarmos no ‘Top Ten’”, disse Barrichello.

Repetindo o que aconteceu no Japão, a McLaren fechou o dia com o melhor tempo. Para o brasileiro da Williams, o ritmo do time de Woking não é blefe.

“Acredito que a McLaren deu um passo grande. Não esperava pela vitória deles em uma pista que deveria se chamar Suzuka/Red Bull. Então, eu acho que eles podem lutar pelas vitórias até o fim do campeonato”.

Pastor Maldonado não teve uma primeira experiência muito boa no circuito de Yeongam. O venezuelano sofreu com problemas no Kers e acabou em 18º.


“Não deu para aproveitar, sobretudo para quem não conhece a pista. Ela é bastante difícil e, ainda por cima, tive problemas. Foi uma sexta-feira como o restante da temporada, em que sempre tivemos problemas. Temos de trabalhar para superá-los amanhã.”

Para o piloto da Williams, a pista não favorece as características do carro e o tipo de acerto escolhido.

“Foi bastante difícil especialmente com nosso carro, que sofre bastante neste tipo de condição que varia muito de volta a volta e neste tipo de pista. No final, ainda que o tempo estivesse mais estável, a pista estava muito escorregadia, o que faz um carro como o nosso, com pouca carga aerodinâmica, sofrer ainda mais.”

(Colaborou Luis Fernando Ramos, de Yeongam)

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Felipe Motta
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