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Chefe de Hamilton e Rosberg diz que "um quer tirar vantagem do outro"

Toto Wolff diz que seu trabalho é manter harmonia entre companheiros, mas admite usar ordens de equipe no futuro

O GP de Mônaco deixou claro o tamanho do abacaxi com que Toto Wolff e os outros membros da chefia da Mercedes terão de lidar durante a temporada. O clima de desconfiança entre Nico Rosberg e Lewis Hamilton, que havia aumentado há duas semanas, no GP da Espanha, quando o inglês usou um mapeamento de motor que lhe dava mais potência sem o conhecimento do restante da equipe – e, consequentemente, do engenheiro de Nico – culminou em Monte Carlo.

Hamilton demonstrou desconfiar que o companheiro tinha, deliberadamente, saído da pista em sua última tentativa na classificação para prejudicá-lo. Na corrida, o inglês reclamou também da estratégia.

[publicidade]“Lewis é uma pessoa muito sensível e uma de nossas funções é entender as necessidades de nossos pilotos e protegê-los e fazê-los com que eles funcionem da melhor maneira possível”, explicou o diretor administrativo do time. “Acho que compreendemos muito bem do que Lewis precisa. Eles são muito diferentes.”

Mas será que os chefões da Mercedes vão conseguir mantê-los felizes? “Em um nível médio, a longo prazo, acredito que sim”, disse Wolff, que prefere não falar de maneira muito objetiva sobre os limites que impõe na convivência interna. “Dizemos para nossos pilotos que eles podem fazer o que quiserem a não ser que seja injusto. São situações que nós avaliamos antes, várias vezes durante, e depois de cada final de semana e buscamos sempre ter o melhor entendimento.”

O que Woff não cansa de repetir é que o atual modus operandi da equipe é diretamente relacionado à vantagem de equipamento – dando a entender que, se alguma equipe se aproximar, a reação normal será implementar ordens de equipe. A Mercedes ganhou as primeiras seis etapas do campeonato, com tranquilidade.

“Eles são muito competitivos e querem ter vantagens a todo momento. O nosso trabalho é administrá-los. Temos sorte que está dentro dos nossos limites porque eles conhecem um o outro há muito tempo. Ainda bem que temos uma vantagem em termos de equipamento. Se fosse um campeonato normal, provavelmente já teríamos tornado as coisas um pouco mais chatas”, admitiu.

“Nossa filosofia é deixar os dois pilotos disputarem e um dos motivos para que façamos isso é a vantagem que temos. É lógico que um dia isso pode acabar mal e vão dizer ‘como eles foram estúpidos em permitir isso’, mas é nossa filosofia. Nossa outra opção seria implementar ordens de equipe, congelar a disputa a partir da metade da prova, por exemplo, e só administrar. Isso faria sentido caso estivéssemos lutando contra outro carro.”

Um bom exemplo do que pode fazer o estilo da Mercedes mudar é a pressão sofrida por Hamilton no final do GP de Mônaco, que só foi tão forte porque seus pneus estavam em péssimo estado devido à perseguição a Rosberg.

“O que aconteceu com Lewis nos deu algo a ser analisado: algo entrou em seu olho, ele diminuiu o ritmo e seus pneus abaixaram a temperatura, permitindo a aproximação de Ricciardo. Não podemos ser arrogantes e permitir que se corra esse tipo de risco”, salientou Wolff. 
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