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"Dava para chegar em quinto", defende Fernando Alonso

Com uma quebra de motor, espanhol abandonou quando era apenas 11º colocado, mas revela que tinha um plano

Pode parecer bastante otimista para quem abandonou na 29ª volta na 11ª colocação, mas Fernando Alonso acredita que poderia ter chegado em quinto lugar no GP da Itália. Com a quebra do motor Ferrari, contudo, o espanhol abandonou pela primeira vez desde o GP da Malásia de 2010 por problemas mecânicos.
Ouvido pelo TotalRace em Monza, o bicampeão toma como exemplo a corrida de Daniel Ricciardo, que guardou seus pneus para atacar no final.

[publicidade] “Acho que poderíamos ter sido quinto porque acho que éramos mais rápidos do que Ricciardo e estávamos na frente dele naquele ponto da corrida [do abandono]. Acho que o resultado poderia ter sido muito melhor”, defende Alonso.

“O problema era que estava em um trem de carros e todos estavam abrindo o DRS. Estava esperando um erro, mas isso não aconteceu. Nossa primeira ideia era parar bem depois, mas tivemos de cobrir as paradas dos que estavam logo atrás de nós e acabei decidindo dar uma distância para os carros da frente e atacar no final, como o Ricciardo fez. Eu tinha um bom ritmo. Acho que daria certo, mas infelizmente não conseguimos terminar a corrida.”

Alonso explicou que o problema em seu motor começou algumas voltas antes do abandono, que ocorreu no 29º giro.

“A bateria não estava funcionando já algumas voltas antes e depois o motor desligou completamente. Claro que não estamos contentes com o resultado que tivemos diante nosso público, não era o que queríamos, mas essa é nossa realidade no momento. Além disso, ter um problema mecânico nunca é bom porque a equipe está trabalhando muito duro para nos dar o melhor carro possível.”

Com a quebra, a única Ferrari que chegou até o final foi a de Kimi Raikkonen. O finlandês, contudo, foi o décimo colocado na pista, mas terminou em nono devido aos 5s adicionados ao tempo final de Magnussen. “Sabíamos que seria um final de semana difícil e a corrida comprovou isso. No geral, estou feliz com o manejo do carro e o equilíbrio, mas faltava velocidade na reta e não tinha muita aderência. Assim que eu chegava perto de outro carro para ultrapassar, perdia pressão aerodinâmica.”
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Julianne Cerasoli
Fórmula 1
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