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Fórmula 1 GP de Mônaco

Dificuldade de Hamilton em Mônaco é "mistério" para Mercedes

Toto Wolff, chefe da Mercedes, diz que desempenho inconsistente do carro de Lewis Hamilton no final de semana em Monte Carlo permanece um mistério

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08
Toto Wolff, Executive Director Mercedes AMG F1
Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Director of Motorsport, Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 and Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08
Lewis Hamilton, Mercedes-Benz F1 W08 Hybrid
Lewis Hamilton, Mercedes-Benz F1 W08 Hybrid
Lewis Hamilton, Mercedes-Benz F1 W08 Hybrid
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1

A performance de Lewis Hamilton teve altos e baixos no final de semana do GP de Mônaco. O britânico foi o mais veloz no TL1, mas na classificação foi surpreendentemente eliminado no Q2, tendo dificuldade para colocar os pneus na temperatura ideal de funcionamento.

Com isso a corrida de Hamilton ficou comprometida, já que o piloto largou da 13ª posição. Na prova, o britânico mostrou bom ritmo após o pitstop e terminou em sétimo, enquanto Valtteri Bottas - que largou em terceiro - cruzou a linha de chegada em quarto.

Toto Wolff, chefe da Mercedes, ainda não encontrou explicações para a melhora de desempenho do W08 na corrida, já que a equipe não mexeu no carro de Hamilton do sábado para o domingo.

"Sem tocar no carro, vimos que no início da prova o bólido estava problemático e Lewis insatisfeito, pois ele nos disse isso", contou Wolff.

"Após o pitstop, o carro simplesmente era o mais veloz na pista. Você pode dizer que a Ferrari aliviou o ritmo naquele ponto, mas nós também fizemos isso."

"Eu conversei rapidamente com Hamilton após a prova e ele me disse que a aderência tinha voltado - o motivo de tal melhora permanece um mistério. Precisamos entender isso, pois a Ferrari é capaz de entender o carro e a corrida nestas condições", acrescentou.

Wolff espera que Mônaco tenha sido uma prova atípica - como foi o GP de Cingapura, em 2015 - mas reconhece que há muito trabalho pela frente. "Nosso objetivo é fazer desta a pior corrida do ano e espero que tenha sido um episódio isolado, como aconteceu em Cingapura. Precisamos apenas colocar os pneus na janela ideal de operação", ressaltou.

"Temos um carro veloz, mas ele parece não gostar dos pneus. O motivo disso é algo que precisamos entender. A Ferrari é capaz de colocar o carro no chão e fazê-lo funcionar do início ao fim, com os dois pilotos apresentando desempenho semelhante.

"Isso não tem acontecido conosco até agora, mas confio nos nossos rapazes e conforme a quilometragem e os dados vierem, entenderemos melhor o carro."

"Olhando para a frente, não sei se teremos outros finais de semana complicados ou não. Geralmente, quando mais a temporada passa, melhor para nós", completou.

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