Drugovich titular da Aston Martin na F1? Chefe da equipe comenta

Mike Krack cita Nyck de Vries como exemplo; confira

Felipe Drugovich, Aston Martin

Já consagrado campeão mundial da Fórmula 2 pela equipe MP Motorsport em 2022, o brasileiro Felipe Drugovich será reserva da Aston Martin na Fórmula 1 em 2023 e, em longo prazo, mira a titularidade na categoria máxima do automobilismo mundial.

No próximo ano, porém, o piloto de Maringá ficará de stand by caso o espanhol Fernando Alonso e o canadense Lance Stroll tenham algum problema. Ademais, trabalhará no desenvolvimento e no simulador da Aston Martin, além as participações em testes e treinos livres, como em Abu Dhabi.

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De qualquer forma, o chefe da equipe britânica de Silverstone, Mike Krack, falou sobre a possibilidade de Drugovich virar titular na F1. Neste sentido, o dirigente citou o exemplo de Nyck de Vries.

O holandês fará sua temporada de estreia na elite global do esporte a motor em 2023 pela AlphaTauri, após brilhar como substituto do anglo-tailandês Alexander Albon (que teve apendicite) pela Williams no GP da Itália de 2022, em Monza. 

Entretanto, de Vries teve de esperar uma oportunidade como titular por anos, já que se credenciou para ascender à F1 em 2019, quando foi campeão da F2. Depois, foi reserva da Mercedes e conquistou o título da Fórmula E pelas Flechas de Prata.

“O que você costuma ver é que os pilotos que não ganham o título na Fórmula 3 ou na F2 no primeiro ano desaparecem em segundo plano em algum lugar”, disse o chefe da Aston ao Formule1.nl.

“Nem sempre esse é um 'julgamento justo', especialmente no caso de Nyck", seguiu Krack. Assim como Drugovich, de Vries foi campeão da F2 em seu terceiro ano no campeonato, tendo estreado na categoria em 2017. 

O dirigente falou mais sobre Drugovich: “Vimos Felipe e ficamos bastante impressionados com sua maturidade nas corridas. Ele não era nada 'cabeça quente' na maioria das corridas, sempre 'trazia o carro para casa' e era um dos poucos que não fazia parte de nenhum programa de pilotos". 

"Ele abriu seu próprio caminho, e isso significa alguma coisa. E o fato de ele não tê-lo feito por alguma das maiores equipes da F2 também mostra o quão confiante ele estava. No final, eles conseguiram trazer para casa o título, que achamos muito digno de reconhecimento", completou.

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