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Análise

Ecclestone pode pressionar por motores alternativos à Red Bull

Nos bastidores, dirigente defende até mesmo volta dos motores V8 ou de um motor turbo V6 de 3,5 litros para manter Red Bull e Toro Rosso no grid

Bernie Ecclestone,
Bernie Ecclestone,
Bernie Ecclestone com Maurizio Arrivabene, Ferrari
Bernie Ecclestone,
Christian Horner, Red Bull Racing Team
Daniil Kvyat e Daniel Ricciardo, Red Bull Racing
Daniil Kvyat, Red Bull Racing
Daniil Kvyat, Red Bull Racing RB11

Com a Red Bull ameaçando deixar a Fórmula 1 por ainda não ter motores para as suas equipes em 2016, Bernie Ecclestone decidiu entrar nessa disputa e estuda possibilidades polêmicas para manter a marca no grid.

Há duas alternativas sendo consideradas nos bastidores como o retorno dos antigos motores V8 – com Renault ou Cosworth como possíveis fornecedoras – ou o uso de um motor turbo V6 de 3,5 litros com um simples pacote de Kers.

No entanto, qualquer alternativa para o uso de motores teria de ser colocada em prática de forma ditatorial, já que teria uma considerável oposição das demais equipes.

Ainda não está claro que Ecclestone forçaria uma medida dessas, especialmente pelo presidente da FIA, Jean Todt, ser contrário a qualquer posição que mostre que as unidades de potência V6 de 1,6 litro fracassaram.

Red Bull e Toro Rosso romperam com a Renault e não conseguiram ainda acordo com Mercedes e Ferrari para o próximo ano. Uma terceira equipe ainda corre risco de ficar sem motores, já que a Lotus ainda está no status inicial de seu acordo para ser vendida para a montadora francesa.

Sem três equipes com motores, Ecclestone teria os alicerces para tomar uma medida de força maior. No  GP da Rússia, o dirigente afirmou que o grid contará no próximo ano com 22 carros, embora ainda a marca austríaca siga sem propulsores.

Nesta semana, a FIA estabeleceu que as fornecedoras são obrigadas a fornecer na próxima temporada os propulsores com as especificações de 2016.

Ecclestone defende a presença de fabricantes de propulsores independentes. Atualmente, as montadoras (Mercedes e Ferrari, por exemplo) têm o domínio político inclusive sobre as equipes que compram os seus motores.

“Se você tem uma equipe e a Mercedes é a sua fornecedora de motores, e eles precisam de um voto em algo, é claro que você levantará a sua mão para o que eles quiserem”, disse o dirigente em entrevista à SKY Sports.

“Senão você pode ter os motores que você não deseja. Você precisa de um bom... Precisamos de outra Cosworth. É basicamente o que precisamos. Você pode começar uma equipe e ter um motor. Hoje não.”

No início do ano, Ecclestone declarou que não seria a primeira vez que a F1 teria dois motores com especificações diferentes competindo juntos. “Corremos com motores turbo ao lado dos aspirados (nos anos 80)", disse ao Motorsport.com.

A sugestão foi classificada como “conceito interessante” pelo chefe da Red Bull, Christian Horner, ao Motorsport.com. “Aconteceu antes, e você pode ter certos motores competitivos em pistas diferentes. Vale certamente um bom debate.”

A proposta de Ecclestone talvez nem saía do papel. A ideia oculta deve ser para pressionar ainda mais Mercedes ou Ferrari a fornecer as suas unidades de potência para Red Bull e Toro Rosso.

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