Entenda por que Sainz é uma aposta contestada da Ferrari na F1
Questionado, piloto espanhol substituirá o tetracampeão Vettel na escuderia a partir de 2021

Após a confirmação da saída de Sebastian Vettel da Ferrari ao fim da temporada 2020 da Fórmula 1, a escuderia italiana surpreendeu ao anunciar o substituto do veterano alemão: trata-se do jovem espanhol Carlos Sainz, atualmente na McLaren.
A contratação do piloto foi vista com surpresa por muitos, tendo em vista que Daniel Ricciardo, da Renault, era um dos nomes disponíveis no mercado. Mais vencedor e 'carimbado', o australiano acabou assinando com a McLaren.
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Além do 'fator Ricciardo', Sainz não é tido como um dos pilotos de elite do grid atual da F1. Com 102 corridas na categoria, o espanhol soma apenas um pódio, no GP do Brasil de 2019. Ainda assim, o filho do lendário Carlos Sainz, multicampeão de rali, é visto como consistente. Bateu de frente com o mais rodado Nico Hulkenberg na Renault em 2017 e 2018 e liderou o 'renascimento da McLaren no ano passado, ganhando respeito no paddock.
Entretanto, Sainz foi batido por Max Verstappen em sua temporada de estreia na F1 pela Toro Rosso em 2015. Será que o espanhol está no nível da Ferrari? O piloto vai dar certo no time de Maranello? É isso que o Motorsport.com discute no vídeo abaixo, com participação especial do correspondente Jacobo Vega, direto da Espanha. Confira o debate repleto de informações e análises:
Dupla mais jovem da história da Ferrari
Com somente 25 anos, Sainz terá um companheiro ainda mais novo no time de Maranello: Charles Leclerc, de 22. O monegasco, aliás, começará a temporada 2020 com status de piloto nº 1, após vencer dois GPs em 2019. A média de idade da dupla é de 24,5 anos. A segunda composição mais nova da Ferrari tinha média de 25 anos, com Jean Alesi e Gianni Morbidelli disputando apenas o GP da Austrália de 1991.
Com seu representante mais jovem como principal postulante ao título e um parceiro com pouca experiência no pelotão de elite da F1 - além da McLaren, Sainz correu por Toro Rosso e Renault -, a Ferrari conseguirá voltar ao caminho das conquistas?
Neste sentido, vale ponderar que Leclerc e Sainz formarão a dupla menos vencedora da Ferrari desde 1999, quando Mika Salo substituiu o lesionado Michael Schumacher ao lado de Eddie Irvine. Mas isso é mera estatística...
O que é realidade é que Sainz não deve aceitar de pronto a 'liderança' do monegasco na Ferrari. Apesar da derrota em 2015, o piloto forjou rivalidade com Verstappen na Toro Rosso. E com Leclerc, o que o espanhol fará? Veremos nos próximos capítulos.
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