Ericsson defende retrospecto contra Wehrlein em 2017
Mesmo sendo único piloto de tempo integral a zerar na F1 no ano, sueco acredita que mostrou evolução ao lado do alemão
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Marcus Ericsson defendeu seu desempenho apresentado durante a temporada de 2017 da F1, alegando que, ao comparar seu rendimento com o de Pascal Wehrlein, houve uma evolução de sua parte.
Muitos questionaram o fato de que o sueco será mantido na Sauber em 2018, sendo que Wehrlein deverá ficar de fora do grid. Afinal, Ericsson foi o único piloto que disputou a temporada completa de 2017 e que não saiu do zero na tabela de pontos – já Wehrlein pontuou por duas vezes, anotando cinco no total.
Contudo, o piloto considera que, ao analisar as estatísticas, pôde detectar uma evolução clara em seu desempenho.
“Sinto que evoluí como piloto e me tornei melhor e melhor”, disse.
“Acho que Pascal tem sido um piloto supertalentoso, e [foi] muito bom para mim tê-lo como companheiro. A reputação ao seu redor como um piloto júnior da Mercedes foi perfeito para tê-lo como referência.”
“Se você olhar as estatísticas, com a média entre companheiros de equipe, acho que fomos a dupla mais parelha do grid se analisar classificação e corrida.”
“O único problema é que estivemos, na maioria do tempo, no fundo do pelotão, sem lutar por pontos. É por isso que eu fiquei com zero ponto e ele com cinco, e aí parece que é uma grande diferença. Mas, se você olhar com mais atenção aos números, verá que foi muito parelho entre nós.”
Ericsson terá ao seu lado em 2018 o monegasco Charles Leclerc, campeão da F2 e membro do programa de pilotos da Ferrari.
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