Estamos em rota de recuperação, confia McLaren
Zak Brown reconhece que atual momento é de baixa na história da equipe, mas detecta progresso em áreas distintas
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Diretor executivo da McLaren, Zak Brown considera que sua equipe se encontra atualmente em plena rota de recuperação, já que a temporada de 2018 da F1 não saiu como o esperado.
Neste ano, o time inglês esperava dar um salto de performance após trocar os motores Honda pelos Renault. No entanto, o resultado não foi além de um sexto lugar no Mundial de Construtores, logo à frente da Force India, que teve os pontos zerados no meio do campeonato devido às mudanças na chefia.
Brown reconhece que a atual fase representa um ponto baixo na história da equipe, mas confia que os trabalhos necessários para a volta por cima já estão sendo feitos.
“Acho que agora estamos na rota de recuperação. Como digo aos homens e mulheres da McLaren, a sensação será boa antes de as coisas ficarem boas”, disse, segundo o site oficial da F1.
“Isso significa que eles farão um ótimo trabalho agora, mas só quando vermos o carro na pista é que teremos a medida definitiva. É ali que todos poderão ver os ganhos que tivemos no inverno [europeu].”
“O desenvolvimento está indo bem, o trabalho de equipe, a colaboração, a comunicação, responsabilidades, todas estas coisas que deixávamos desejar agora estão indo bem.”
“Eu certamente vejo este ano como um ponto baixo, e esta era é um ponto baixo na história da McLaren. Estamos trabalhando duro para estar na rota de recuperação, mas isso leva um tempo.”
Um dos pontos importantes para a recuperação da McLaren é a contratação de James Key, projetista que era da Toro Rosso.
“Nós o contratamos porque ele é imensamente talentoso. No entanto, sabíamos que este seria o caso, e acho que Pat Fry, Andrea Stella e toda a equipe de projetistas estão trabalhando bem juntos”, disse Brown.
“Esta é parte da jornada de recuperação, e, com isso, temos as pessoas certas no lugar. Isso não acontece do dia para a noite, então estamos empolgados para que ele comece, mas ele não teve influência no carro de 2019”, completou, já que Key precisou passar pelo período de quarentena depois de deixar a Toro Rosso.
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