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F1: Após protesto da Haas, Alonso é punido e perde pontos conquistados em Austin; Alpine entra com recurso

Equipe francesa questiona fato de comissários terem acatado protesto que foi protocolado após o prazo determinado pelo regulamento

Fernando Alonso, Alpine A522

Fernando Alonso recebeu uma punição de tempo e saiu fora da zona de pontos no GP dos Estados Unidos de Fórmula 1 após os comissários acatarem um protesto da Haas sobre a Alpine danificada do bicampeão.

O espanhol terminou a prova em sétimo, mesmo se envolvendo em um grande acidente com Lance Stroll da Aston Martin, que fez seu carro sair do chão. Alonso voltou aos boxes mas conseguiu retornar à corrida com uma nova asa dianteira.

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O problema é que seu espelho direito estava visivelmente solto, antes de se separar do carro nas voltas finais. No documento oficializando o protesto, a Haas argumentou que o carro de Alonso não era seguro por conta da peça solta, algo que foi acatado pelos comissários e a direção técnica da FIA.

Jo Bauer, delegado técnico da FIA, disse que "um espelho solto é perigoso, e poderia acertar outro piloto, causando danos", tornando-o inseguro. Essa visão foi corroborada por Nikolas Tombazis, chefe da área técnica da FIA.

Com isso, Alonso foi punido com um stop and go de 10 segundos após a corrida, que foi convertida em uma penalização de 30 segundos, derrubando o espanhol para 15º.

Com isso, Sebastian Vettel, Kevin Magnussen, Yuki Tsunoda e Esteban Ocon subiram posições dentro da zona de pontos.

Fernando Alonso, Alpine A522

Fernando Alonso, Alpine A522

Photo by: Zak Mauger / Motorsport Images

Posteriormente, surgiu a informação de que a Haas havia entrado em contato com a direção de prova duas vezes durante a corrida para questionar o caso de Alonso, mas sem resposta de Niels Wittich.

No documento, os comissários disseram ter ficado "profundamente preocupados com o fato do carro 14 não ter recebido a bandeira preta e laranja, ou pelo menos uma chamada para retificar a situação, apesar de dois contatos da parte da Haas com a direção de prova".

Eles ainda rejeitaram o argumento da Alpine com exemplos como Suzuka 2019, quando dois carros estavam na pista com espelhos soltos, dizendo que era responsabilidade da equipe garantir a segurança dos veículos.

A Haas também protestou a asa dianteira de Sergio Pérez, mas esse caso foi deixado de lado, garantindo o P4 do mexicano. Segundo a Haas, o carro de Checo não era seguro pela parte solta da asa, mas a Red Bull enviou uma foto da asa para Bauer, que julgou satisfatório.

A Alpine não deve deixar a história morrer, confirmando que entrará oficialmente com um protesto contra a penalidade. Em comunicado, a equipe disse que "agiu de forma justa, julgando que o carro seguia estruturalmente seguro" após a batida de Alonso.

"A FIA tem o direito de dar a bandeira preta e laranja para um carro durante a corrida caso consideram inseguro e, nesta ocasião, eles analisaram o carro e decidiram não tomar tal ação. Além disso, após a corrida, o delegado técnico considerou o carro legal".

A Alpine também disse em seu comunicado que, "devido ao protesto ter sido protocolado 24 minutos após o prazo, não deveria ter sido aceito e, portanto, a penalidade deveria ser considerada inválida".

"Como resultado disso, a equipe protestou a admissibilidade do protesto original da Haas".

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