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F1: Aston Martin deve apelar contra desclassificação de Vettel na Hungria

Otmar Szafnauer, chefe da equipe britânica, afirma que haviam 1,74 litros de combustível restantes no carro e que problema na bomba pode ter atrapalhado

Sebastian Vettel, Aston Martin, 2nd position, celebrates with his team in Parc Ferme

A desclassificação de Sebastian Vettel no GP da Hungria de Fórmula 1 devido à quantidade insuficiente de combustível após o fim da prova deve ganhar novos capítulos. A Aston Martin deve protocolar um pedido de recurso contra a decisão tomada pelos comissários da FIA.

Nas checagens técnicas após a corrida, a FIA conseguiu remover apenas 0,3 litros de combustível do carro, enquanto o regulamento determina que deve ter um litro no tanque para análises. A equipe acredita que deveria ter 1,74 litros no carro, e afirma que ainda deve ter 1.44 no sistema que a FIA não conseguiu recuperar. 

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Vettel parou a duas curvas do fim na volta de desaceleração após a corrida devido a um problema que a equipe atribui à bomba. A Aston acredita também que essa falha explicaria a falta de combustível no tanque.

O carro ficou lacrado na garagem da FIA em Budapeste ao longo da noite e os trabalhos para retomar a busca pelo combustível serão retomadas somente quando ele for transportado para a sede da Federação na França.

A intenção de recurso dá tempo à equipe para considerar o caso antes de formalmente decidir ir adiante com o apelo.

"Confirmo que temos a intenção de apelar", disse o chefe da equipe, Otmar Szafnauer, ao Motorsport.com. "Então assim que aprendermos mais, se tivermos força, vamos seguir adiante, se não, largaremos. Mas teremos 96 horas".

"Pelos nossos cálculos, ainda deve ter 1.44 litros restantes no carro após a remoção da amostra de 300 mililitros".

Sebastian Vettel, Aston Martin AMR21

Sebastian Vettel, Aston Martin AMR21

Photo by: Charles Coates / Motorsport Images

"E temos que mostrar à FIA que estava ali, e que 300 mililitros é suficiente para a amostra de combustível. E isso será na base do apelo. Então o carro ficará lacrado. Depois vamos encontrar nós mesmos o combustível. Vamos resolver".

Sobre a falha na bomba, ele disse: "Parece ter sido isso, mas não sabemos, a parte ainda não foi removida. Mas, por algum motivo, a bomba não tirou o combustível do carro".

A equipe consegue calcular quanto combustível ainda tem no carro porque sabe quanto foi colocado antes da largada, e porque o sensor de fluxo de combustível da FIA dá um registro oficial do que foi usado na corrida.

"Medimos o combustível que entra. E o sensor que temos no carro, que é obrigatório, mede o quanto foi usado. Então a diferença entre o que entrou e o que foi usado, é o restante. E é assim que sabemos que há 1.74 litros ali".

"Temos isso, o trabalho da FIA com o sensor, eles têm todos os dados, fornecemos a eles os dados de quanto combustível colocamos, eles têm a habilidade de checar isso. Todos os dados estão disponíveis".

O problema para a equipe é que o regulamento determina claramente que um litro de combustível precisa ser fisicamente removido do carro, o que Szafnauer diz: "É uma regra velha que data de dias muito anteriores a todos esses sensores e medidas".

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