Fórmula 1 GP da Itália

F1: Ferrari critica FIA e 'justifica' vaias a Verstappen em Monza

Comandante da escuderia italiana de Maranello deu sua visão sobre as polêmicas da corrida

Mattia Binotto, Team Principal, Ferrari

Chefe da Ferrari na Fórmula 1, Mattia Binotto criticou a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) pelo fato de o diretor de provas do órgão para a categoria ter encerrado o GP da Itália sob safety car, impedindo o ataque do monegasco Charles Leclerc a Max Verstappen, da Red Bull.

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Com isso, o holandês sequer precisou se defender do rival ferrarista e conquistou uma vitória fácil em Monza. E na entrevista pós-corrida, Verstappen foi amplamente vaiado no circuito localizado nas cercanias de Milão.

Segundo Binotto, porém, a manifestação da torcida não foi contra o holandês, mas sim crítica à direção de prova, que impediu a batalha entre Leclerc e o piloto da Red Bull nos estágios finais da prova.

“Vaiar um piloto nunca é bom, especialmente se o piloto for Max, que hoje foi o piloto mais rápido na pista e mereceu a vitória. Porém, acho que as vaias dos nossos tifosi (torcedores da Ferrari) foram mais para a FIA", argumentou o dirigente italiano.

"Vaiar o vencedor simplesmente significa que estavam vaiando a FIA. As pessoas acreditaram que o safety car poderia ter sido recolhido, o que resultaria em algumas voltas (sob bandeira verde) para batalhas na pista”, completou Binotto, para quem a “F1 merece trabalho melhor” da FIA.

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