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F1: Fittipaldi revela decepção por não ter sido escolhido mas mantém comprometimento com equipe

Brasileiro participou do primeiro dia de treinos da pré-temporada da F1 no circuito e usou os pneus mais duros em toda sessão

Pietro Fittipaldi, Haas VF-22

Pietro Fittipaldi testou nesta quinta-feira, no Bahrein, o VF-22 da equipe Haas no primeiro dia de treinos da pré-temporada da Fórmula 1 no circuito que receberá a abertura do campeonato. Esta foi a primeira experiência do brasileiro com o carro no novo regulamento de 2022 – ele utilizou apenas os compostos mais duros da Pirelli (C2 e C2 protótipo) e teve foco em simulação de corrida.

“O treino foi muito bom", diz Pietro, que segue como piloto de testes e reserva para a temporada 2022. "A gente conseguiu completar muitas voltas, que era a meta do dia. A gente ficou com os compostos de pneus duros, só para fazer muita quilometragem para a equipe, para conferir a confiabilidade do carro novo".

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"A gente fez isso, com várias saídas, como se fosse uma simulação de corrida. Não foi focado em performance, mas em confiabilidade. Foi bom ter essa experiência com o carro novo. Ele é muito diferente, muito mais sensível, exige bastante dos pilotos. Era importante dar estas voltas para me acostumar com o carro novo, que tem uma forma diferente de pilotar".

O assunto sobre a escolha da Haas por Kevin Magnussen não poderia ter sido deixado de lado e o brasileiro não fugiu da resposta, abrindo o jogo sobre o que sentiu ao ser preterido.

“Tudo aconteceu muito rápido”, disse Pietro. “É lamentável o que está acontecendo na Ucrânia e, obviamente, a situação estava evoluindo e mudando a cada dia. A única coisa que eu poderia ter feito era manter o foco e estar pronto caso algo acontecesse, como sempre faço.

“E Gunther me ligou para me avisar. E, você sabe, eu tenho muito respeito por ele. E eu acho que ele tem por mim também. Então ele me ligou, ele entendeu a situação, me disse que eram realmente apenas dois candidatos em consideração. Um era eu e não sabia quem era o outro piloto. E era Kevin. E, você sabe, foi o caminho dele. E respeito a decisão da equipe.

“Obviamente, como um piloto de coração, é decepcionante, dói porque eu sei o potencial que temos. E o potencial, você sabe, em termos do que posso entregar, mas também o potencial de ter um brasileiro ou ter um brasileiro-americano no grid da Fórmula 1.

“Mas isso não muda o fato nem muda meu compromisso com a equipe. E eu disse isso a Gunther. Eu disse a ele que disse 'estou desapontado porque sei o que podemos fazer'. Mas ele disse, você sabe, 'precisávamos de alguém com experiência' e eu entendi isso, mas isso não muda meu compromisso com a equipe. E a história não termina aqui. Vou continuar trabalhando duro. Eu tive que lutar por muitas adversidades na minha carreira já. E isso é apenas outra coisa. E a única coisa que posso fazer agora é trabalhar ainda mais.

ANÁLISE: A escolha da Haas por MAGNUSSEN, o futuro de Pietro e a PISTOLADA de Nikita, que mira volta

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