Fórmula 1 GP da Itália

F1: Hamilton diz que Mercedes aprendeu a gerir equipe após Rosberg

Heptacampeão garante que não tentará puxar equipe para ele com a chegada de Russell e diz que escuderia só tem a ganhar

Lewis Hamilton, Mercedes

Lewis Hamilton afirmou que não quer impor qualquer hierarquia sobre George Russell quando a dupla assumir a formação da Mercedes na Fórmula 1 em 2022 e que a equipe aprendeu a lidar com duelos internos após a dupla formada por ele e Nico Rosberg. O jovem piloto da Williams foi confirmado como companheiro do britânico a partir da próxima temporada e muito se discutiu sobre possíveis conflitos internos na escuderia.

Segundo o heptacampeão, ele passou por situação semelhante em 2013, ano que ingressou no time alemão e pediu oportunidades iguais, e nunca deu qualquer veto em contratações ou exigiu que fosse tratado como "dono do time".

Leia também:

"Acho que a história mostrou o que pode e o que não", disse Hamilton. "É diferente em cada escuderia. É um esporte de equipe, mas também individual. Então, você tem esses dois campeonatos e individualmente quer terminar na frente, mas ao mesmo tempo, deve fazer o trabalho para o time ganhar. Gostaria de pensar que já experimentamos situações difíceis e aprendemos com isso. Portanto, deve estar muito bem definido."

"Não sei o que esperar de George. Já mencionei que ele é incrivelmente talentoso e mostrou grande velocidade. Então, eu não posso dizer que ele vai ser mais rápido do que o Valtteri [Bottas] ou mais lento, eu não corri contra. Como disse nas redes sociais, estou ansioso para ver seu crescimento, a velocidade que traz e o que contribui para a equipe."

Questionado se fez qualquer movimento para garantir seu lugar como primeiro piloto da Mercedes, Hamilton negou: "Nunca fiz isso com um companheiro antes. Mandei uma mensagem para George apenas para parabenizá-lo. Você sabe, nós eventualmente nos encontraremos em algum momento. Russell está vindo para aprender mas também tem tudo a ganhar. Não há nenhuma negativa real para ele, é tudo uma vantagem."

"Lembro-me de dizer ao Ross [Brawn] quando entrei na escuderia que só queria oportunidades iguais e acho que é a posição mais gratificante para se estar. Ganhar cortando as asas de alguém não é algo que me interessa", concluiu.

Hamilton chegou na Mercedes em 2013 para ser companheiro de Rosberg e substituiu Michael Schumacher em uma troca que foi muito contestada pelo britânico deixar a McLaren, pois a equipe alemã raramente disputava vitórias e estava no meio do grid.

F1 AO VIVO: A POLÊMICA em torno do motor Mercedes, Red Bull PREOCUPADA e porta fechada para de Vries | DIRETO DO PADDOCK

Assine o canal do Motorsport.com no Youtube

Os melhores vídeos sobre esporte a motor estão no canal do Motorsport.com. Inscreva-se já, dê o like (joinha) nos vídeos e ative as notificações, para sempre ficar por dentro de tudo o que rola em duas ou quatro rodas.

PODCAST - Bottas: piloto que deixou a desejar ou talento 'sacrificado'?

 

SIGA NOSSO PODCAST GRATUITAMENTE:

In this article
Fabio Tarnapolsky
Fórmula 1
Be the first to know and subscribe for real-time news email updates on these topics

Faça parte da comunidade Motorsport

Join the conversation
Artigo anterior F1: Russell diz que Mercedes garantiu que ele não será segundo piloto em 2022
Próximo artigo F1: Bottas reflete sobre anos na Mercedes e expectativas na Alfa Romeo

Principais comentários

Cadastre-se gratuitamente

  • Tenha acesso rápido aos seus artigos favoritos

  • Gerencie alertas sobre as últimas notícias e pilotos favoritos

  • Faça sua voz ser ouvida com comentários em nossos artigos.

Edição

Brasil Brasil
Filtros