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F1: Horner discorda do modo como Wolff "queima sua equipe" publicamente

Os chefes da Red Bull e da Mercedes tiveram uma guerra declaratória própria durante o final de semana do GP do Azerbaijão

Toto Wolff, Team Principal and CEO, Mercedes AMG reacts to the screen in the garage

O chefe da Red Bull, Christian Horner, disse que não concorda com o modo com que seu rival, Toto Wolff, dirigente da Mercedes, critica publicamente sua própria equipe por conta da performance nas últimas corridas da Fórmula 1.

Após a corrida de Baku, Wolff não conseguiu esconder sua decepção, sugerindo que as exibições da Mercedes nas últimas etapas foram "inaceitáveis" para quem busca lutar contra a Red Bull pelo título.

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Ele deixou claro que a equipe não estava entregando tudo que deveria e que todos na equipe, incluindo ele mesmo, precisam melhorar.

"No final, não é apenas o incidente que nos frustra", explicou Wolff. "É não cumprir as nossas próprias expectativas no geral. Todos nós juntos: Lewis [Hamilton], os engenheiros, eu mesmo, todos na equipe".

Horner disse que ficou surpreso ao ver o quão franco Wolff foi contra sua própria equipe, em um final de semana onde a dupla se envolveu em uma guerra declaratória em meio a saga das asas flexíveis.

"Quero dizer, muito se falou sobre os comentários de Toto ao longo do fim de semana", disse Horner, que foi chamado de "meio chato" por Wolff.

"Ele nunca se preocupa com o fato de queimar sua equipe de modo tão público, algo que discordo. Mas essa é a sua prerrogativa".

Apesar de Verstappen não ter terminado a corrida em Baku após um furo no pneu, a Red Bull conseguiu pelo menos estender sua vantagem no Mundial de Construtores graças à vitória de Sergio Pérez.

Com a Red Bull mantendo a liderança de ambos os Mundiais por duas corridas consecutivas, Horner disse que o foco está em garantir que a equipe não deixe nenhuma chance escapar.

"Parecia que o nosso dano seria maior do que acabou sendo, mas precisamos agarrar as oportunidades quando elas se apresentam".

Horner reconheceu ainda que fatores externos, como a falha dos pneus de Verstappen, podem ter um papel decisivo no campeonato.

"É algo que vai e volta. Max poderia ter saído com 10 ou 11 a mais caso tivesse terminado onde estava naquele momento. A diferença seria de 15".

"No momento ele ainda está quatro a frente, mas em um ponto parecia que ele estaria 21 atrás caso Lewis terminasse com a vitória. Então são coisas que podem fazer a diferença enquanto a performance dos carros está tão próxima, ao longo do campeonato".

"Isso torna tudo muito emocionante de se fazer parte. Isso motiva toda a equipe, leva a energia a um novo nível".

Já Wolff disse que a natureza do erro de Hamilton na relargada não foi fácil de aceitar.

"Foi doloroso. Era possível ver a vitória. Quase colocamos a mão no troféu, porque Max não pontuou. É apenas frustração. É algo muito forte no momento. O que tiro disso é que precisamos dar o nosso melhor na luta por esse campeonato. E nosso carro não estava ali no fim de semana".

"Operacionalmente precisamos entregar performances impecáveis e não fizemos isso nos últimos dois finais de semana".

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