F1: McLaren revela nova asa traseira para GP de São Paulo
Equipe papaia continua fazendo de tudo para conquistar os títulos deste ano, com a introdução de uma nova asa traseira para Interlagos
Análise técnica de Giorgio Piola
Análise técnica de Giorgio Piola
A McLaren continua a aumentar a aposta para os títulos dos campeonatos de construtores e de pilotos, agora apresentando uma nova asa traseira para o GP de São Paulo da Fórmula 1.
Embora ainda haja muita incerteza sobre o clima neste fim de semana, o que poderia levar a uma grande reformulação dos níveis da asa se chover, essa nova peça tem como objetivo oferecer a Lando Norris e Oscar Piastri uma opção extra em termos de downforce e níveis de arrasto se o tempo permanecer seco.
Esse novo design parece se encaixar entre as ofertas de downforce médio e baixo que a equipe de Woking já tem em seu conjunto de opções.
Em termos de design da asa traseira, a estrutura principal é semelhante ao que esperamos da McLaren, pois mantém as mesmas características das outras opções da equipe.
No entanto, há uma mudança no design do plano principal, com uma seção central muito mais profunda e uma borda dianteira mais íngreme, quase em forma de V, que se estende até a placa terminal.
O bordo de ataque do plano principal também é extrudado (modelado) para cima, mais do que vemos em algumas das outras asas do grupo de peças papaia. É isso que proporciona o efeito necessário que os aerodinamicistas da McLaren estão procurando.
Asa traseira do Mercedes F1 W07 'Spoon'
Foto de: Giorgio Piola
Embora esse design possa parecer um pouco diferente do que o resto do grid está fazendo atualmente, ele certamente não é novo.
Durante a atual era regulatória, a Aston Martin e a Alpine brincaram com soluções semelhantes, enquanto nos conjuntos de regras anteriores, as soluções de asa traseira em forma de colher, altas, mas estreitas, de 2009 a 2016 tomaram uma direção de design semelhante.
Embora a asa provavelmente funcione nos treinos, isso não significa que seja garantida a sua utilização durante o resto do fim de semana da corrida.
Pois ela pode estar um pouco fora de sintonia com os desafios apresentados pelo Autódromo José Carlos Pace, que é outro circuito que fica em altitude, embora não nas alturas vertiginosas do México.
Mas, considerando que a McLaren não correu com sua oferta de downforce mais alta no México, embora esse tenha sido o caso tradicionalmente no passado, pode ser o mesmo no Brasil, com outra redução possível no downforce e no arrasto.
As equipes certamente estão se tornando mais hábeis em equilibrar suas demandas de downforce com diferentes opções de asa traseira - algo que a McLaren pode optar por trabalhar com essa nova solução de asa traseira para obter o melhor de seu pacote.
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