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F1: Mercedes esconde onde empregou fichas de desenvolvimento do W12

A equipe alemã, que terá novamente Lewis Hamilton e Valtteri Bottas como pilotos, disse que revelará futuramente quais áreas modificou para 2021

Mercedes AMG F1 W12

A Mercedes revelou nesta terça (02) o W12, carro para a temporada 2021 da Fórmula 1, que deve ir à pista pela primeira vez apenas na pré-temporada, que começa em 12 de março. E com a equipe escondendo algumas das novidades técnicas do novo modelo, vamos ter que esperar até o Bahrein para descobrir onde que foram gastas as duas fichas de desenvolvimento.

O W12 traz uma versão atualizada da pintura antirracismo que a Mercedes apresentou no ano passado, combinando com um design em prata da AMG na cobertura do motor junto com a pintura preta e detalhes em verde.

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Um congelamento no desenvolvimento técnico entre 2020 e 2021 significa que as equipes manterão boa parte de seus carros para este ano, um movimento que visa cortar gastos em meio ao impacto econômico da pandemia.

Para resolver problemas pontuais dos carros de 2020, cada equipe teve direito a duas fichas de desenvolvimento, enquanto as mudanças de aerodinâmica ficaram livres, permitindo às equipes buscar um pouco do downforce perdido neste ano devido à mudanças no design do assoalho.

Algumas equipes já revelaram onde que gastaram suas fichas. A McLaren foi forçada a usá-las para a integração do novo motor Mercedes ao chassi, enquanto a Ferrari buscou redesenhar a traseira do carro.

Mas a Mercedes tenta esconder o máximo possível onde empregou o desenvolvimento técnico do W12. O diretor técnico, James Allison, não revelou no lançamento do carro no que a equipe usou as fichas.

"O que foi mantido será diferente a cada equipe, porque as regras não especificavam o que você poderia manter. O que posso dizer com certeza neste momento é que todos terão áreas significativas iguais às de 2020, mas elas deverão variar a cada equipe, dependendo do uso das fichas".

"Em adição, há algumas partes do carro que você poderia mexer sem gastar fichas, como a unidade de potência, o sistema de resfriamento, a suspensão e as superfícies aerodinâmicas. Nós gastamos nossas fichas, mas não vamos revelar ainda no que. Isso ficará claro com o tempo".

Também como forma de cortar gastos, a F1 reduziu a pré-temporada para apenas três dias, de 12 a 14 de março no Bahrein. Apesar disso ter causado preocupação em algumas equipes por conta da pequena janela de testes, Allison estava confiante que a Mercedes conseguirá lidar com isso por conta da manutenção de parte do carro.

"O fato de que muitos sistemas internos seguem iguais significam que se estivermos em boa forma, não vamos depender tanto dos testes de pré-temporada como em anos anteriores".

"Isso nos comprará mais tempo para fazer investigações em busca de otimização de performance e para estudarmos os pneus. Se tivermos um carro confiável, estaremos bem com apenas três dias".

"Se tivermos errado em um ou mais sistemas fundamentais do carro, há um risco de que passaremos o ano tentando recuperar esse déficit".

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