F1: Williams acredita que pode ter renascimento como o da McLaren
Jost Capito, novo CEO da equipe de Grove, prefere não dar um prazo, mas diz ter certeza que a Williams poderá voltar ao pelotão do meio nos próximos anos
Em meio a um processo de reestruturação após a compra pela Dorilton Capital, a Williams segue em busca de seu objetivo de sair do fundo do grid da Fórmula 1. E o novo CEO, Jost Capito, está "absolutamente convencido" de que a equipe poderá vivenciar um renascimento similar ao que a McLaren passou recentemente.
Capito, que já foi diretor do programa de automobilismo da Volkswagen e CEO da McLaren, foi anunciado pela Williams em dezembro do ano passado, como parte da reestruturação do gerenciamento da equipe após o afastamento da família Williams.
A Williams terminou em último no Mundial de Construtores nos últimos anos, mas viu um momento positivo em 2020, com George Russell e Nicholas Latifi, indicando que pode estar no caminho certo para o futuro.
A situação da equipe é constantemente comparada com o declínio da McLaren no meio da década passada. A marca britânica conseguiu reverter sua crise e atualmente ocupa a frente do pelotão do meio, terminando em terceiro no Mundial de Construtores de 2020.
Perguntado se a Williams poderia ter um destino similar ao da McLaren, Capito expressou sua total confiança de que isso é possível.
"A McLaren fez um trabalho fantástico nos últimos anos, e a resposta é simples: não há motivos para não fazermos o mesmo", disse Capito após o lançamento do FW43B, carro da Williams para 2021. "Temos tudo no lugar para fazermos igual".
"Agora, dar um tempo para isso, seja dois, três, quatro anos, é impossível. Mas estou absolutamente convencido de que podemos fazer no mínimo o mesmo que a McLaren fez nos últimos anos".
A aquisição da Williams pela Dorilton pôs um fim à incerteza financeira da equipe, levando a diversas mudanças para o futuro. Em janeiro, a Williams anunciou um fortalecimento de sua aliança técnica com a Mercedes a partir de 2022, passando a usar também as caixas de câmbio da montadora, em vez de apenas os motores.
O campeão de 2009, Jenson Button, também foi contratado na função de conselheiro sênior. Button, que estrou na F1 com a Williams em 2000, trabalhará no desenvolvimento dos pilotos da equipe e da Academia. E Simon Roberts foi efetivado como chefe da equipe após assumir como interino com a saída de Claire Williams, em setembro.
Capito disse que deve haver novas mudanças na estrutura de gerenciamento da Williams após a realização de reuniões com os chefes de departamento nas últimas semanas, mas disse estar feliz com os primeiros acertos.
"Encontrei várias pessoas no gerenciamente. Vamos reestruturar mais, mas não anunciaremos nada ainda. Vamos trazer mais pessoas importantes a bordo e focar na chefia da equipe com Simon".
"Confirmá-lo nesse papel e focar nas atividades de corrida lá, representando a equipe é um passo importante para nós, e vamos poder construir o resto da equipe ao seu redor. Vocês verão novas mudanças logo".
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