F1 - Wolff: W13 terá "lugar especial" na coleção da Mercedes

Apesar de brincar que carro de 2022 ficará "no fundo", chefe da Mercedes acredita que equipe fará justiça por ele

Lewis Hamilton, Mercedes W13

Após oito títulos consecutivos de construtores na Fórmula 1, a Mercedes viveu um primeiro ano difícil na nova era da categoria. E por causa das dificuldades vividas ao longo de 2022, Toto Wolff brinca que o W13 terá um "lugar especial" na coleção dos carros da equipe, mas "lá no fundo", enquanto espera "fazer justiça por ele" nos próximos anos.

O porpoising se mostrou um dos maiores problemas da Mercedes no começo do ano, limitando o ritmo de Lewis Hamilton e George Russell. Mas após essa fraqueza ter sido resolvida, outras dores de cabeça foram surgindo.

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Apesar da Mercedes ter desenvolvido o W13 a ponto de retomar o caminho da vitória com Russell no Brasil, a equipe terminou em terceiro no Mundial. Hamilton disse em Abu Dhabi que mal podia esperar para se despedir do carro, mas Wolff notou o potencial significado futuro do W13.

"Acho que esse carro sempre terá um lugar especial em nossa coleção... lá no fundo. Mas acho que, com sorte, os próximos anos farão justiça por ele, porque a curva de aprendizado foi enorme. Nossa compreensão fundamental de aerodinâmica, correlação dinâmica do veículo, avançou bastante".

"E não podemos esquecer que esse carro dominou o GP do Brasil!".

Toto Wolff, Team Principal and CEO, Mercedes AMG

Toto Wolff, Team Principal and CEO, Mercedes AMG

Photo by: Michael Potts / Motorsport Images

A Mercedes conseguiu avançar bastante no fim da temporada, especialmente após um pacote de atualizações apresentado no GP dos EUA. A equipe achava que havia encontrado a resposta na Espanha, quando o porpoising pareceu sob controle, mas aí surgiram outros problemas, que fizeram a Mercedes tomar um caminho diferente com o DNA do carro de 2023.

"Acho que entendemos melhor quais eram os problemas. Estávamos descascando uma cebola, camada a camada, descobrindo mais problemas. Mas acho que estamos em um ponto em que entendemos bem porque o carro não estava entregando".

"Como disse, a correlação estava em algumas pistas. Então eram os detalhes pequenos de como funcionar o carro aerodinamicamente e torná-lo mais estável. São vários fatores que tornam um carro ruim, e acho que se pudermos resolver tudo isso, poderemos dar uma plataforma estável aos nossos pilotos, desenvolvendo a partir daí".

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