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Force India: dificuldades financeiras atrapalham evolução

Chefe de operações da Force India, Otmar Szafnauer admite que a equipe está perdendo terreno no pelotão intermediário devido à pressão em seus recursos.

Sergio Perez, Force India VJM11, leads Esteban Ocon, Force India VJM11
Sergio Perez, Force India VJM11
Otmar Szafnauer, Force India Formula One Team Chief Operating Officer on the grid
Sergio Perez, Force India VJM11, leads Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team R.S. 18, and Charles Leclerc, Sauber C37
Esteban Ocon, Force India VJM11
Sergio Perez, Force India VJM11, leads Esteban Ocon, Force India VJM11
Esteban Ocon, Force India VJM11, leads Marcus Ericsson, Sauber C37
Esteban Ocon, Force India VJM11, leaves his pit box after a stop

Sergio Pérez e Esteban Ocon marcaram pontos valiosos na Alemanha, em sétimo e oitavo, indo à frente da Haas no Mundial de Construtores, mesmo que ambos tenham 59 pontos.

Contudo, a dificuldade financeira reduziu o progresso de fabricação de novas peças na Force India, e a equipe não consegue evoluir seu carro na mesma velocidade que gostaria.

A performance forte das clientes da Ferrari, Haas e Sauber, deixaram a situação da Force India ainda mais delicada.

“É uma corrida de desenvolvimento”, disse Szafnauer ao Motorsport.com. “Sempre disse que é assim mesmo, e continua sendo o caso.”

“Não estamos nem perto da curva de performance nesses carros. As pessoas estão aprendendo o tempo inteiro. Para vencer uma corrida, você precisa dos recursos para poder se desenvolver.”

“Estamos sofrendo, verdade seja dita. Se tivéssemos mais recursos, tanto financeiros quanto de fabricação, teríamos peças no carro mais rapidamente. E, em uma corrida de desenvolvimento, isso te prejudica.”

“Normalmente, não damos pequenos passos. Nós economizamos e aí damos todos os passo de uma vez, enquanto que os outros tentam dar pequenos passos. Quando você dá pequenos passos, você aprende no caminho, e isso ajuda na sua direção.”

A questão toda é melhor quando você tem os recursos.”

Szafnauer admitiu que chegará uma hora em que será tarde demais para fabricar e introduzir novas peças que estão em espera, já que o foco será voltado a 2019.

“É como você usa seus recursos – não só o dinheiro, mas onde você gasta seu tempo de túnel de vento. Isso é importante. Quanto mais rápido, melhor.”

Szafnauer disse que a novidade mais recente da Ferrari, que impulsionou Haas e Sauber, deixou a vida do time ainda mais difícil.

“Até mesmo Ericsson estava tentando ultrapassar Esteban. Seu trem de força veio aos trancos e barrancos. A Mercedes tem feito um trabalho incrível conosco ao longo dos anos, mas todo o crédito à Ferrari: acho que eles têm, provavelmente, o trem de força mais potente da F1 atual.”

“Ter Haas e Sauber nos alcançando nas retas é algo novo para nós. É um motor incrível. Apenas espero que esses rumores de bateria sejam deixados de lado.”

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