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Fórmula 1 GP de Mônaco

Furioso com Ericsson, Nasr diz: "não há nada para conversar"

Felipe Nasr e Marcus Ericsson se envolveram em um toque na Rascasse e o brasileiro se mostrou bastante irritado com o incidente em entrevista à TV Globo

Felipe Nasr, Sauber C35
Felipe Nasr, Sauber F1 Team
Felipe Nasr, Sauber C35
Felipe Nasr, Sauber F1 Team
Felipe Nasr, Sauber F1 Team
Felipe Nasr, Sauber C35
Felipe Nasr, Sauber C35
Felipe Nasr, Sauber F1 Team
Felipe Nasr, Sauber C35

Felipe Nasr, definitivamente, vive um ano de contratempos na Sauber. Neste domingo (29), no GP de Mônaco, o brasileiro foi tocado pelo companheiro de equipe, Marcus Ericsson, e abandonou a prova - o sueco também deixou a disputa devido ao incidente.

O lance aconteceu após Nasr receber uma ordem da Sauber, via rádio, para ceder a posição para Ericsson. O brasileiro pediu uma explicação e a equipe disse que o sueco vinha mais rápido. Nasr não obedeceu a orientação e Ericsson tentou a manobra na Rascasse, quando então houve o toque.

Ainda durante a corrida, Nasr concedeu entrevista à TV Globo sem esconder a irritação com a atitude do companheiro de equipe. Questionado se havia conversado diretamente com o sueco, o brasileiro foi categórico. "Para mim, não há nada para conversar. Havia apenas um trilho seco, eu só senti a pancada", disparou.

Nasr disse ainda que ainda que ouviu o pedido da Sauber, mas deu as razões pelas quais não acatou a ordem para ceder a posição para o sueco. Por fim o brasileiro ainda relembrou situações de 2015 em que Ericsson desobedeceu o time de Hinwill quando Nasr seria o beneficiado.

 

"Deixei para parar depois dele, então obviamente ele estava com os pneus mais aquecidos. Peguei todas as bandeiras azuis possíveis e com isso perdi mais temperatura ainda. Naquele momento (em que a ordem veio), eu estava recuperando o meu ritmo e estava próximo dos carros da frente, estava na minha corrida", disse.

"Ouvi o pedido de troca, claro, mas não achei que era hora de fazer aquilo, não havia motivo. Eu estava buscando os carros à frente, fazia a minha corrida. E simplesmente tudo acabou ali. Ano passado, houve duas situações em que ele desobedeceu ordens para me dar passagem e, hoje, apenas achei que não havia motivo para ceder a posição", completou.

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