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Grosjean: "espero que a paz volte a reinar em breve"

Romain Grosjean fala sobre atentados em Paris e se mostra chocado, mas diz que dentro do carro está completamente concentrado; francês correrá com braçadeira exibindo cores da bandeira do país

Romain Grosjean, Lotus F1 E23 wears a Tricolore as a mark of respect to the vctims of the Paris terrorist attacks
Romain Grosjean, Lotus F1 Team coloca uma faixa com as cores da França no braço em respeito às vitimas dos atentados a Paris
Romain Grosjean, Lotus F1 E23
Romain Grosjean, Lotus F1 Team wears a Tricolore as a mark of respect to the vctims of the Paris terrorist attacks
Romain Grosjean, Lotus F1 Team wears a Tricolore as a mark of respect to the vctims of the Paris terrorist attacks
Romain Grosjean, Lotus F1 Team coloca uma faixa com as cores da França no braço em respeito às vitimas dos atentados a Paris

Após o treino classificatório para o GP do Brasil, quando conseguiu apenas a 15ª melhor marca, Romain Grosjean falou com os jornalistas sobre os atentados em Paris, ocorridos na última sexta-feira (13).

Apesar do choque com os ataques, o piloto da Lotus afirma que quando entra no carro é necessário se desligar do mundo externo e focar na pilotagem, já que o automobilismo é um esporte que envolve muitos riscos. Entretanto, o francês revelou que conversou com amigos e familiares, todos ilesos - ainda que alguns deles estivessem nos locais dos atentados.

"Quando você está no carro tem que se concentrar 100% no que está fazendo, pois é um esporte muito perigoso. Fora do carro, (sexta-feira) foi um dia diferente. Minha família está em Paris, liguei para eles assim que soube do que tinha acontecido. Eu estava preocupado", disse.

"Nenhum amigo meu foi atingido pelos atentados. Muitos deles estavam no Stade de France (onde jogavam França e Alemanha) e em outros lugares de Paris, foi um choque para todos. Espero que a paz volte a reinar em breve", afirmou Grosejan, que utilizará uma braçadeira com as cores da bandeira francesa na corrida. 

"Não é uma situação agradável. Mas dentro do carro, como eu disse anteriormente, é um esporte de risco e a concentração deve ser máxima. O melhor que posso fazer é descansar bem e levar a bandeira da França comigo na corrida. Darei o melhor de mim", disse o piloto do time de Enstone.

"O que aconteceu na sexta é grave, pois é algo que pode atingir qualquer lugar do mundo e não queremos ver isso", completou.

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