Fórmula 1 GP Emilia-Romagna

Hamilton visita Tamburello e se emociona ao lembrar de dia da morte de Senna

Piloto que correrá em Ímola pela primeira vez na F1 falou também sobre competir em locais que eram inimagináveis na infância

Lewis Hamilton, Mercedes-AMG F1 on a scooter walks the track

O Autódromo Enzo e Dino Ferrari em Ímola está intimamente ligado ao destino de Ayrton Senna, morto após batida na curva Tamburello há 26 anos.

Fã incondicional de Senna, esta será a primeira vez que Lewis Hamilton competirá pela maior categoria do esporte a motor no circuito. E, como de hábito, o dia anterior aos treinos livres também é o do chamado track walking, em que pilotos e engenheiros dão uma volta no circuito, a pé, de bicicleta ou de patinete.

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Após o giro, Hamilton atendeu a imprensa e falou sobre a sensação de competir pela primeira vez em Ímola.

“Obviamente, a história de 1994 é algo de que sempre nos lembramos”, disse Hamilton. “Fiz uma volta hoje e foi muito especial, ver esta pista histórica, passando pela dura lembrança de onde Ayrton bateu.”

“É ótimo estar de volta à Itália, é ótimo estar de volta a esta viagem histórica. Ainda é muito surreal para mim, quando você corre pelo túnel em Mônaco, guia no GP da Grã-Bretanha, onde você sabe que os grandes do passado correram nesses lugares.”

“Pouco antes, eu estava em uma área que há 26 anos, Ayrton estava aqui fazendo o que ele amava como eu. Então, é comovente saber que fui capaz de estar aqui e fazer o que ele fazia 26 anos atrás.

Hamilton também descreveu como soube da morte do tricampeão mundial.

“Acho que me lembro daquele dia. Eu estava correndo na Rye House de kart. Meu pai tinha um Vauxhall Cavalier vermelho, e nós tínhamos um trailer branco com aquecedor a gás, no fundo. E eu estava ajudando meu pai a consertar o kart, mudando a roda. Acho que estava ajudando a apertar os parafusos da roda traseira do kart, e não sei como ele recebeu a notícia, mas alguém disse a ele que Ayrton havia morrido."

"E me lembro de caminhar, tive que me afastar do meu pai porque ele nunca me deixava vê-lo chorando, então eu tive que ir para um lugar diferente. E não foi fácil. Mas me lembro de tentar canalizar essa tristeza para a minha direção e acho que venci naquele fim de semana. Mas as semanas seguintes foram muito difíceis.”

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Maria Reyer
Fórmula 1
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Ayrton Senna
Mercedes
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