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Horner: ordens de equipe na Mercedes seriam ruins para F1

Para chefe da Red Bull, disputa entre Rosberg e Hamilton cria interesse para a F1: "é bacana ver os pilotos disputando cabeça a cabeça"

Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid leads team mate Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 limps around the track
(L to R): Pascal Wehrlein, Manor Racing and Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 on the drivers parade
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid leads team mate Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 in the FIA Press Conference
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid leads team mate Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid leads team mate Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
Race winner Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid celebrates in parc ferme
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid

Após o GP da Áustria e a batida entre Rosberg e Hamilton na última volta, o chefe da Mercedes, Toto Wolff, afirmou que a escuderia iria avaliar todos as opções, inclusive a adoção de ordens de equipe, para evitar que tal fato pudesse se repetir.

Mas para Christian Horner, chefe da Red Bull, isso seria desapontador para o esporte.

"Eles têm uma margem suficiente sobre o resto do pelotão, então por que pensar nisso? Na verdade, isso cria interesse na F1. É bom para a F1 ter dois companheiros de time que podem não ser os melhores amigos", disse Horner ao Motorsport.com.  

 

Horner sabe dos problemas que podem surgir quando dois pilotos de um mesmo time batalham pelo título já que vivenciou isso de perto quando Sebastian Vettel e Mark Webber estavam juntos na Red Bull.

"Claro que é uma dificuldade enorme pois no final do dia eles são parte da equipe, mas estão sob contrato e correm cada um por si. Estão em busca do maior prêmio do automobilismo, então é inevitável que eles farão tudo o que têm direito para buscar isso". 

Segundo Horner, a situação vai além da batida em uma prova pois levanta uma questão se a dupla pode continuar a trabalhar junta no futuro.  

"Para a Mercedes, no longo prazo, como será? Enquanto eles estiverem tão próximos em relação à performance e houver toda essa competitividade, essa situação não ficará isolada a essa corrida (na Áustria)".  

"Mas isso é um atrativo para o esporte. Quando você tem um carro dominante, é bacana ver os pilotos disputando cabeça a cabeça". 

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