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Magnussen: Liberty deveria ignorar pilotos “egoístas”

Segundo dinamarquês, pilotos não dão opiniões de olho em beneficiar o espetáculo, e sim em mudanças que tragam benefícios pessoais

Kevin Magnussen, Haas F1 Team VF-18 Ferrari, leads Max Verstappen, Red Bull Racing RB14 Tag Heuer, Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-18 Ferrari, and Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team R.S. 18
Kevin Magnussen, Haas F1 Team, in the drivers parade
Kevin Magnussen, Haas F1 Team, on the grid
Esteban Ocon, Force India VJM11
Kevin Magnussen, Haas F1 Team VF-18
Kevin Magnussen, Haas F1 Team VF-18
Kevin Magnussen, Haas F1 Team VF-18
Esteban Ocon, Force India F1

O Liberty Media não deveria ouvir os pilotos “egoístas” da F1, e sim confiar em sua própria pesquisa para melhorar a qualidade das corridas, considera Kevin Magnussen, da Haas. 

O dinamarquês insistiu que ele e seus colegas da categoria não possuem interesse em tornar os GPs mais interessantes – na verdade, os pilotos pedem por mudanças que tragam vantagens pessoais. 

“Eu acho, como eu disse, que o Liberty deveria fazer sua própria pesquisa e não ouvir os pilotos, porque os pilotos simplesmente vão dizer o que é mais interessante para eles”, disse Magnussen. 

“Eu gosto [de corridas] na maioria das vezes quando eu venço. Não ligo para a competição – se eu ganhar, é isso.”

“Todos os pilotos dão o feedbackcom base em seus interesses próprios. Nenhum de nós se importa em deixar o show melhor. Queremos o melhor para nós mesmos.”

Os comentários de Magnussen foram motivados por sua insatisfação com a extensão de uma das zonas de DRS no Bahrein, com o objetivo de aumentar a ação na pista. 

A falta de ultrapassagens foi visível na abertura da temporada, em Melbourne, onde Max Verstappen – que passou boa parte da prova preso atrás de carros mais lentos – disse que a corrida foi “completamente inútil” enquanto espetáculo. 

Isso ocorreu mesmo que a F1 tenha acrescentado uma terceira zona de DRS na Austrália, sendo que, no Bahrein, a ativação na reta principal foi adiantada em 100 metros. 

 

Magnussen se preocupa que a mudança poderá fazer com que as ultrapassagens sejam fáceis demais, e acredita que isso é o resultado de uma reação exagerada “típica” da F1. 

“Acho que já era muito bom antes da extensão do DRS”, disse. “Sabe, acho que uma coisa típica que todos tendem a fazer, reagir de forma exagerada quando você tem uma corrida ruim, fazer uma grande mudança.”

“E aí você exagera do outro lado, e a corrida se torna entediante porque é simplesmente fácil demais passar os outros.”

“Acho que pode ser demais. Porque, se você tem muito DRS, é só passar direto. Você não tem disputas. Você tem ultrapassagens como se fossem trocas de posição, o que não é necessariamente o que todos querem ver.”

Esteban Ocon, da Force India, ofereceu uma visão diferente da mudança do DRS, acreditando que não terá um efeito muito grande.

“É algo bom. Não é uma mudança muito grande – tivemos isso em Barcelona, no ano passado. Não muda muito, mas é sempre bom ter um pouco mais.”

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