Mercedes entra com protesto contra Verstappen, mas desiste

Após o GP do Japão, realizado neste domingo (9), a Mercedes entrou com um protesto na direção de prova, alegando que a manobra de Max Verstappen, ao se defender do ataque de Lewis Hamilton na penúltima volta, foi perigosa.

Pouco depois de receber o protesto da Mercedes, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo), anunciou que a questão só seria apreciada no GP dos Estados Unidos, pois nenhum dos pilotos estava mais no autódromo para discutir o incidente.

Antes que houvesse o julgamento, entretanto, o time germânico desistiu de seguir em frente com o protesto. "A Mercedes AMG Petronas Formula One Team notificou os comissários que desistiu do processo registrado às 18h48 do domingo, 9 de outubro." disseram os comissários.

Hamilton escreveu no Twitter, afirmando que nem ele e nem a Mercedes haviam protestado contra a pilotagem de Verstappem. Depois, entretanto, o britânico apagou o primeiro e escreveu uma nova versão.

"Não há nenhum protesto de minha parte ou da Mercedes. Um idiota disse que entramos com um protesto, o que não é verdade. Max pilotou bem, fim. Nós seguimos em frente", dizia o tweet original.

Depois, Hamilton reescreveu sobre o assunto, explicando que somente ele não havia protestado. "Não ha nenhum protesto de minha parte. Acabei de saber que o time havia entrado com um, mas disse a eles que não é algo que fazemos. Somos campeões, seguimos em frente. Sem mais", completou.