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Monza diz precisar “urgente” de 60 milhões de euros para se garantir na F1

Chefe da pista italiana fala que para projeto de renovação e novo acordo com a F1 precisa de grande quantia e pede ajuda do governo

Max Verstappen, Red Bull Racing RB14

O presidente do Automobile Club d'Italia (ACI) disse que Monza "precisa urgentemente" de 60 milhões de euros para o trabalho de renovação que quer fazer para o aniversário de 100 anos e garantir seu futuro na Fórmula 1.

No final do ano passado, os patrões do circuito estavam planejando grandes mudanças na famosa pista italiana para o ano de seu centenário, em 2022, incluindo a remoção de uma de suas chicanes. No entanto, o GP da Itália não tem um contrato com a F1 além da atual temporada.

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Angelo Sticchi Damiani, presidente do ACI, disse agora que é "urgente" que a pista receba 60 milhões de euros do orçamento estimado de 100 milhões de euros para a renovação. Falando em um evento na Itália sobre mobilidade urbana, chamado ExpoMove, o presidente pediu apoio do governo nacional para garantir o futuro da pista.

"O ACI está envolvido no pagamento da taxa de hospedagem para a Liberty Media e não pode gastar dinheiro com a renovação urgente do circuito", disse ele.

"É uma pista antiga e está perto de atingir 100 anos. O caminho certo para chegar a essa data é ter o circuito no melhor padrão de sua história. Se alguma ajuda pudesse chegar do governo italiano para o circuito, seria decisivo para fazer tudo o que queremos fazer.”

"Conseguimos encontrar um equilíbrio com a ajuda da região da Lombardia, que expira este ano e temos que renovar nos próximos anos."

Monza está atualmente em um acordo de curto prazo que foi fechado após difíceis negociações em 2016.

A pista está em negociações com a Liberty Media, proprietária da Fórmula 1, mas Damiani disse que um dos problemas foi o legado deixado pelos contratos anteriores negociados com o antecessor da Liberty.

"Há uma negociação muito apertada, complicada e difícil com a Liberty Media, que herdou muitos contratos caros e insustentáveis", disse ele.

"Mas isso é sobre o aspecto organizacional. Acredito que o acordo que esperamos que seja concluído e materializado é extraordinariamente importante para o trabalho que precisamos fazer."

Reportagem adicional por Giacomo Rauli

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