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“Não me comparo com Max Verstappen”, diz Lance Stroll

Tranquilo e procurando aprender cada vez mais na F1, piloto canadense se tranquiliza após primeira semana atribulada

Lance Stroll, Williams FW40
Lance Stroll, Williams FW40
Lance Stroll, Williams FW40
Lance Stroll, Williams FW40
The Williams FW40 of Lance Stroll, Williams is recovered on the back of a truck
Lance Stroll, Williams FW40
Lance Stroll, Williams FW40
Lance Stroll, Williams FW40, leans on his tyres
Lance Stroll, Williams FW40

Alvo de críticas após a primeira semana de testes da Fórmula 1, Lance Stroll se diz tranquilo com sua pilotagem. O canadense de 18 anos acabou protagonizando três incidentes em dois dias no primeiro teste de pré-temporada, mas se diz confiante em sua evolução.

“Houve alguns incidentes, mas também foi um começo positivo em muitos aspectos”, disse Stroll ao site oficial da F1.

 

“Mas isso foi ofuscado por algumas coisas que aconteceram. Uma delas foi uma pequena rodada. Eu até voltei para a garagem, mas infelizmente quebrou um pequeno pedaço da asa dianteira e não tínhamos quaisquer peças sobressalentes, por isso foi simplesmente azar.”

“No último dia tivemos alguns problemas que me tiraram da pista. É o que é. Estou ansioso para colocar tudo isso atrás de mim.”

Perguntado se os times haviam entrado em pânico para conseguir outro jovem promissor após a chegada de Max Verstappen, Stroll minimizou e disse que não se compara com outros pilotos.

“Não tenho ideia se as equipes estão em pânico”, disse.

“Max é Max e eu não me comparo com ele. Eu estou fazendo o meu trabalho apenas. Ele obviamente está indo muito bem, mas eu me concentro em mim mesmo. Talvez as equipes vejam beleza em levar pilotos muito jovens à F1, porque pensam que podem formá-los às suas necessidades. Eu realmente não sei.”

“Tudo acontece muito à velocidade de cada piloto. Alguns pilotos entram na F1 mais tarde, e alguns são mais jovens - depende da rota que tomam. Eu estou na idade que estou. Podem dizer que a tendência é começar com menos de 20, mas acho que isso acontece em todos os esportes – não apenas na Fórmula 1.”

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