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Os desafios de Montreal: a prévia técnica do GP do Canadá

A F1 chega a Montreal para a disputa da sétima etapa da temporada de 2017. Confira quais são os principais aspetos técnicos da prova deste domingo!

Sebastian Vettel, Ferrari SF16-H
Tradição
Presente no calendário desde 1978, o GP do Canadá receberá a sétima prova da temporada de 2017.
Pequena, mas difícil
O traçado de Montreal já passou por diversas reformas desde que entrou na F1. Atualmente, a pista conta com 4,361 km, uma das menores do calendário.
Velocidades altas
Montreal conta com alguns pontos mais lentos, mas as longas retas permitem velocidades impressionantes. Em 2016, o carro mais veloz chegou a bater 347 km/h na corrida.
Grampo traiçoeiro
A pista possui 14 curvas, sendo 7 para a direita e 7 para a esquerda. Algumas delas se destacam: primeiro há o grampo, palco frequente de enroscos – sobretudo nas primeiras voltas de prova.
O famoso muro
Outro ponto de destaque é a última curva, perto do “Muro dos Campeões”. Mesmo que a barreira não esteja próxima como antigamente, ainda assim é um ponto que pode pregar peças até nos mais consagrados pilotos.
Teremos ultrapassagens?
A fim de facilitar ultrapassagens, o GP do Canadá contará com duas áreas de uso do DRS: na reta de largada e no trecho após o grampo, já no setor final. Haverá apenas uma zona de detecção.
Acelerador moderadamente cravado
Por ter longas retas seguidas de trechos sinuosos, o circuito de Montreal impõe exigência moderada aos motores. Ao total, 59% da volta é feita de pé cravado no acelerador.
Exigência no câmbio
Por ter longas retas e curvas apertadas, os pilotos precisam trocar de marcha a quase todo momento – ao todo, são cerca de 50 mudanças por volta. Em situações normais, a mais baixa usada é a 2ª, com a 8ª sendo selecionada nas retas.
Ponto crítico
Mas atenção aos freios, que são muito exigidos em Montreal. Por isso, algumas equipes podem adotar acertos mais conservadores para permitir que os carros possam completar a prova sem grandes contratempos.
A borracha da vez
Os três pneus mais macios da Pirelli foram selecionados para o GP do Canadá: ultramacios, supermacios e macios.
Estratégias
: Por mais que o circuito de Montreal exija dos pneus, especialmente na tração para a retomada de velocidade, a expectativa é de poucas paradas no boxe ao longo do GP.
Olho no céu
Mas tudo dependerá das condições climáticas. Há chances de chuva especialmente na sexta-feira e no domingo, com temperatura máxima de 25ºC.
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